sábado, 6 de outubro de 2012

A militância dos candidatos a prefeitos que levam Porto Velho a sério,Vamos nos unir para sermos igual à primavera!




Meu telefone não parou de tocar nessa manhã de sábado (06/10), a militância da nossa Coligação Por Amor a Porto Velho me avisando que muitos caminhões fizeram entrega nessa madrugada de sexta-feira para sábado, com cestas básicas ou fardos de comidas nos mercadinhos de Bairros e, que outros proprietários estariam perdoando as dividas de seus clientes – famosas cadernetinhas - em troca de voto para o candidato português milionário.
Pedi para que efetuassem ligações para o número 148 denunciando os fatos, mas as linhas estão congestionadas, ficando claro que a quantidade de servidores do TRE – RO e do efetivo da Policia Federal não são suficientes para fiscalizar a compra de voto bem às vésperas das eleições.
Muitos poderão dizer que é leviandade nossa, mas não é, pois não preciso me ocupar para escrever denunciando essa demonstração de tentativa de compra de voto do eleitor na última hora, numa tentativa de se jogar para o segundo turno das eleições e ficando claro, que já entra para o mundo da política demonstrando como não se deve respeitar a nossa legislação eleitoral em vigor no nosso país, praticando abuso de poder econômico.
Esse candidato milionário e o grupo político que esta por traz dele demonstra que não esta nem aí para a Justiça e, parece querer dizer que ela não existe, ou seja, que na calada da noite, a impunidade nos bairros da franja urbana da nossa cidade pode reinar bem as vésperas das eleições do primeiro turno.
Eu venho denunciando o péssimo comportamento desse candidato milionário português nas redes sociais. Agora imploro ao Ministério Público Eleitoral e a militância dos candidatos a prefeitos que levam Porto Velho a sério, vamos nos unir para sermos igual à primavera, quanto mais nos cortam oferecendo vantagens, vamos florescer e fazer valer o nosso sentimento de indignação, denunciando a compra de voto por parte desse candidato que se diz não ser político e não se utilizaria das práticas políticas tradicionais só vista em épocas do coronelismo quando imperava no nosso Brasil.

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