sábado, 6 de abril de 2013

FALANDO SÉRIO


Esse Colunista esteve conversando com um pequeno empreendedor, as lamentações não foram poucas sobre as dificuldades que se encontram para saldar as dívidas junto aos seus credores. O mesmo nos afirmou que o dinheiro não circula no comércio, que o governo do Estado e a prefeitura de Porto Velho, em vez de chama-los para o diálogo no sentido de facilitar os pagamentos dos tributos devidos, esses tem sido grandes carrascos com o micro, pequeno e médio empreendedor. Pois, a SEFIN vem adotando uma postura de negativar os pequenos empreendedores nos órgãos de proteção ao crédito, bloqueando de tudo que é forma, a possibilidade de compra e venda de produtos, ou seja, deixando de fazer o capital girar. O mesmo empreendedor que fornece material de escritório para o Estado e prefeituras, tanto de Porto Velho, como do interior, nos afirmou na sua fala, que sente saudades também dos administradores bons pagadores. Esse ainda nos disse que o Estado e os novos prefeitos, querem parcelar tudo que comprou ou que deseja comprar, e pior, a venda de facilidades para pagamentos aos fornecedores aumentaram, ou seja, se criam tantas dificuldades, que o empreendedor a se ver desesperado para pagar suas duplicatas, encargos sociais e funcionários, se vê obrigados a serem pegos na rede de “propinagem” montada nos corredores das secretarias de finanças, para ver os empenhos sendo “agilizado” e consequentemente sendo “pagos”.

Imparcialidade

Bem, procuramos trilhar pelo caminho da imparcialidade, mas dói aos nossos ouvidos, quando reconhecido na rua, parado e abordado pelo leitor desse conceituado Jornal, que nos pede para ser ouvido.

Tentativa

Assim, desabafos como esse que precisamos registrar, para que sirva de alerta aos administradores públicos e seus auxiliares, bem como, uma tentativa de sensibilizá-los sobre essa crise na economia local.

Sensibilidade

Temos a sensibilidade de afirmar que compete ao governo encontrar solução para essa crise e não tentar ignorá-la, como se tudo estivesse na base da sombra e água fresca, para todos os empreendedores locais e regionais.

Falta

Percebe-se a falta de planejamento correto dos investimentos públicos. Estado e municípios fortes e arrecadadores, é Estado e municípios que se pensa, planeja e investe.

Adoção

Investimentos de infraestrutura logística, subsídio ao agronegócio e adoção de políticas públicas sérias para o desenvolvimento socioeconômico, faz o capital circular e garantir o emprego e a renda, de quem mais precisa.

Assumindo

O Estado e municípios não podem continuar assumindo esse papel de carrasco, é preciso sim, assumir o papel de parceiro do estímulo ao empreendedorismo, bem como, de garantias reais, para expandir os negócios de investimentos em todos os setores, consequentemente, aumentará a arrecadação do Estado e municípios, sobrando dinheiro para investir no social.

Acabar

O Estado também precisar acabar com a ideia fixa, de que um pequeno empreendedor, só permanecerá dois anos em média de portas abertas no mercado. São ideias fixas e medíocres como essas, que não fortalece a nossa economia, sempre deixando os empreendedores vulneráveis a falência e depois sem acesso ao crédito para se restabelecer novamente.

Construam

Também entendemos que o “facilitismo” discursivo e cantos de sereias nesse momento, de nada adiantam para o empreendedor. É preciso sim, que as nossas lideranças, construam, caminhos que torne o Estado mais leve e a economia mais forte.

Prestação

No decorrer da semana, o vereador Alan Queiroz (PSDB), presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Porto Velho, fez a sua prestação de contas, de quase cem dias a frente do parlamento mirim como presidente da Mesa Diretora.

Afirmou

O vereador Alan Queiroz (PSDB) afirmou que reduziu as despesas da Câmara Municipal de Vereadores da capital em 33%, com isso, colocou o vereador Eduardo Rodrigues (PV), numa tremenda saia justa.

Manchar

Como todos sabem, o vereador Eduardo Rodrigues (PV) era o presidente da Câmara de Vereadores da capital no último biênio, da última legislatura. Sempre anunciava aos quatro ventos, que devolvia caixa a prefeitura, e de repente, se vê diante de uma afirmativa dessa, que pode manchar o seu currículo político.

Fazendo

Pois se a Câmara de Vereadores de Porto Velho na atualidade sobrevive com 33% a menos de despesas da legislatura anterior. Então surge a seguinte pergunta: o que os vereadores da Mesa Diretora da Legislatura passada estavam fazendo com a receita da casa?

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