FALANDO SÉRIO

A gestão do prefeito Dr. Mauro Nazif (PSB) completou cem dias no dia ontem, junto com ela, os mandatos dos 21 vereadores da nossa capital. Venhamos e convenhamos, nada de novo que já não é tão novo, acrescentou o prefeito de Porto Velho, Dr. Mauro, ao cotidiano do contribuinte da nossa capital, pelo contrário, a população sente a morosidade por respostas imediatas da administração socialista a frente do Palácio Tancredo Neves. São respostas como a falta de iluminação pública, vagas de estacionamentos no centro da cidade, alagações em todos os cantos da cidade, principalmente nas ruas que possuem galerias pluviais, essas andas entupidas. A coleta de lixo que se encontra irregular, a retomada das obras dos viadutos e de tantas outras obras deixadas inacabadas pela gestão corrupta do ex-prefeito Roberto Sobrinho, bem como, as promessas de campanha que até agora não se tornaram realidade. Mas pense eleitor, para onde foram os ministros do PSB que vieram aqui durante a campanha pedir voto para o Dr. Mauro? Cadê o governador de Pernambuco Eduardo Campos? E para não esquecer, o deputado federal Romário?

Afirmou

O deputado federal Padre Ton (PT) afirmou categoricamente que pretende disputar o governo do Estado de Rondônia.

Tentar

Padre Ton (PT) que já foi eleito e reeleito prefeito no município de Alto Alegre dos Parecis, poderá mostrar na propaganda eleitoral, as suas realizações como administrador público para tentar convencer o eleitor rondoniense a votar nele.

Salvação

Na urna, até agora, o Padre Ton (PT) tem sido vitorioso e poderá ser a salvação do Partido dos Trabalhadores – PT no Estado diante a onda de corrupção na prefeitura de Porto Velho, que tinha como chefe do bando, o ex-prefeito Roberto Sobrinho (PT).

Continua

Lembrando bem, o ex-prefeito Roberto Sobrinho (PT) continua no presídio Pandinha e teve sua filiação suspensa pelo Partido dos Trabalhadores – PT.

Recluso

O ex-vereador Mário Sérgio que durante toda gestão do prefeito Roberto Sobrinho (PT) respondia pela pasta da EMDUR, por ser advogado, se encontra recluso ao Centro de Correção da Polícia Militar.

Comprova

O deputado estadual Hermínio Coelho (PSD) afirmou no plenário da Assembleia Legislativa, que a prisão do prefeito Roberto Sobrinho (PT) comprova as suas denúncias durante esses anos todos que fez ao seu “ex-aliado”.

Primeiro

O primeiro a fazer as denúncias contra o prefeito Roberto Sobrinho (PT) foi o ex-deputado estadual Alexandre Brito (PSDB), durante a campanha para prefeito nas eleições de 2008.

Embalado

O eleitor de Porto Velho embalado pelas obras eleitoreiras do então candidato Roberto Sobrinho (PT), que buscava sua reeleição de prefeito, não entendeu o recado do candidato a prefeito Alexandre Brito, o penalizando na urna sem dor e piedade.

Revelou

Na segunda-feira (8), a vereadora Ellis Regina (PC do B) nos revelou que durante a CPI da EMDUR, tinha elementos suficientes para prender os depoentes, mas os vereadores pertencentes à comissão, preferiram deixar passar em branco.

Privilégio

No Salão Verde do Congresso Nacional, tivemos o privilégio de prosear com duas figuras nacionais, o polêmico Paulo Maluf (PP-SP) e o Senador José Agripino (DEM-RN).

Lembrou

Na ocasião, Paulo Maluf se lembrou dos detalhes do dia em que esteve acompanhando a visita do então presidente João Figueiredo, esse último veio anunciar a emancipação política de Rondônia como Estado.

Memória

Mesmo com o passar da idade, Paulo Maluf (PP) demonstrou possuir ainda uma memória de elefante com relação a sua vinda ao Estado na década de 1980. O homem perguntou até pelas lideranças locais que o receberam.

Confirmou

O deputado federal Efraim Filho (DEM-PB), nos confirmou que o fim das coligações entre partidos não passa na minirreforma política.

Trabalhar

O senador José Agripino (DEM-RN) disse que vai trabalhar no Senado para que não acabe o fim das coligações entre partidos políticos.

Condicionou

O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) condicionou sua saída da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, se o PT retirar os deputados José Genoíno (PT-SP) e João Paulo Cunha (PT-SP) da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), por ambos serem condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF).