Tivemos a oportunidade de assistir a palestra promovida
pelo Programa de Pós-graduação Mestrado em Geografia/UNIR com o Professor
Doutor Honoris Causa Almir Narayamoga Suruí sobre o tema “A participação do
Indígena na Formulação das Políticas Públicas”. Na sua fala, o líder indígena
ressaltou os avanços conquistados pelo Plano 50 Anos Suruí que visa o uso
sustentável da floresta com base no extrativismo e a mantendo em pé. O mesmo
projeto contempla a formalização com indústrias, municípios e Estado no sentido
de promover a mudança de consciência em relação à adoção de políticas públicas
que visem conter o avanço da mudança climática atual. Almir também defendeu a criação
de instrumentos capazes de melhorar a vida das pessoas e do coletivo como um
todo por parte do Estado. Por fim, apresentou os parceiros do Plano 50 Anos
Suruí, ou seja, o Google, a Funbio, Água Verde da Suíça, Fundação Amazônia, Florestand
e a Associação Canindé. Almir finalizou
afirmando que “as criticas em relação a essas parcerias é de quem não sabe das
necessidades do povo Suruí”!
Marrom
Numa conversa a parte, o líder indígena Almir Suruí nos
disse que deixou o Partido Verde (PV) por esse ter se tornado marrom.
Empenhado
Almir Suruí também nos revelou que está empenhando na formação
da Rede Sustentabilidade da ex-presidenciável Marina Silva.
Considerar
Perguntado sobre futuro político, Almir Suruí nos revelou
que não possui pretensão alguma para disputar a nenhum cargo eletivo por já se
considerar um homem público.
Sacrifício
A cúpula do PT paulista escolheu o senador Eduardo
Suplicy (PT-SP) para o sacrifício eleitoral nas próximas eleições de 2014 mediante
a necessidade de promover alianças com outras agremiações partidárias.
Arapuca
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) ao identificar a arapuca
montada logo procurou o ex-presidente Lula para tratar do assunto e não tendo
sido recebido, o senador Suplicy foi ao Instituto Lula e pessoalmente entregou
uma carta dirigida ao ex-presidente cheia de ponderações e desabafos - uma
sutil lição de moral.
Cai
Depois da Heloísa Helena, do Cristovam Buarque e da
Marina Silva, o PT dos mensaleiros vai tirar uma das últimas reservas morais do
partido: Eduardo Suplicy. Cai fora antes Suplicy!
Sofre
Pelas bandas de cá, é bem visível pelo seu comportamento que
o deputado estadual Hermínio Coelho (PSD) sofre com uma crise existência
ideológica partidária desde que saiu do Partido dos Trabalhadores.
Arranca-rabo
Nos últimos dias, o deputado estadual Hermínio Coelho
(PSD) teve um arranca-rabo com o presidente estadual da legenda que lhe deu
abrigo quando decidiu deixar o PT, ou seja, com o deputado federal Moreira
Mendes.
“Convite”
Sendo assim, Hermínio Coelho (PSD) reuniu parte dos
dirigentes do PC do B e pediu para que o partido vermelhinho formalizasse por
escrito o “convite” de filiação. Assim, logo trataria de filiar-se a legenda
presidida no Estado por Manoel Nery.
Exigiu
Para se filiar ao PC do B, o deputado Hermínio Coelho
exigiu a indicação da candidatura ao governo do Estado, por ter tido as suas
pretensões negadas pelo deputado federal Moreira Mendes (PSD).
Será
Na discussão, Moreira Mendes disse que o candidato ao
governo do Estado pelo PSD será mesmo o prefeito Alex Testoni (PSD) de Ouro
Preto do Oeste.
Afinidades
O deputado estadual Hermínio Coelho (PSD) esquece que
quem manda no PC do B a nível estadual é o senador Valdir Raupp (PMDB) por
conta das afinidades que possui com o presidente estadual da legenda Manoel
Nery.
Concedeu
O agente penitenciário Messias Fernandes (PHS-Machadinho
do Oeste) concedeu entrevista de rádio criticando a politica de governos
passados para o sistema carcerário do Estado.
Sensibilidade
Messias Fernandes na mesma entrevista disse que os
governos passados não fez nada para melhorar os salários e as condições de
trabalho da categoria. No entanto, pediu a sensibilidade do Governador Confúcio
Moura (PMDB) para negociar definitivamente o PCCS e acabar com a greve.
Desdobramentos
Repercutiu tanto a publicação dos desdobramentos da queda
do ex-Reitor Raimundo Jimenez do IFRO que recebemos vários e-mails externando o
desejo de intervenção por parte de muitos servidores dos campis de Ji-Paraná e
Cacoal.
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