A equipe do prefeito
ausente Dr. Mauro Nazif (PSB), devem está se sentindo bastantes aliviados no
tocante as passagens de ônibus, pois o mesmo logo que assumiu anunciou que não
assinaria reajuste e ainda demonstrou o desejo da quebra do monopólio da
empresa detentora da concessão pública de transporte coletivo na capital.
Talvez todo esse ensaio da administração socialista seja ouro de tolo, pois o
cálculo do governo Dilma Rousseff (PT) apresentado pela Ministra Chefe da Casa
Civil Greice Hoffman a imprensa no que tange a redução de tarifas de
transportes coletivos em todo país após zerar o PIS-CONFINS para as empresas de
transporte coletivo, coloca em xeque esse balão de ensaio do prefeito Dr. Mauro
Nazif (PSB), pois a tarifa de Porto Velho deveria está sendo cobrada em torno
de R$ 2,40 e não a atual tarifa de R$ 2,60 como mais uma mazela deixada pela
administração do ex-prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT).
Redução
Se realmente os
cálculos da Ministra Chefe da Casa Civil Greice Hoffman estiverem corretos
segundo a tabela divulgada pelo Planalto, o prefeito Dr. Mauro Nazif (PSB) terá
que arrancar um dedo da própria mão, caso não venha anunciar de imediato a
redução das tarifas cobradas em Porto Velho.
Bolso
Se Dr. Mauro Nazif
(PSB) conseguir publicar e licitar das novas concessões do transporte coletivo da
capital após quebrar o monopólio na justiça, esse num no futuro bem próximo,
poderá anunciar novas tarifas com a afirmativa de que essas novas empresas
proporcionaram investimentos em ônibus novos para entrar em circulação.
Portanto, a conta vai sair do bolso do usuário.
Palavra
Perguntar não ofende!
Cadê a Comissão Parlamentar de Inquérito dos transportes coletivos da capital
dos vereadores da Câmara Municipal de Porto Velho? Será que já levaram o cala
boca? Com a palavra, o vereador Léo Morais (PTB)!
Manifestação
I
Nesta quinta, a manifestação pacifica vai
tomar conta das ruas de Porto Velho para exigir melhorias na qualidade dos
transportes, a prisão dos deputados estaduais envolvidos na “Operação Dominó” e
“Termópilas”, a prisão do ex-prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT), pela
ausência do prefeito Dr. Mauro Nazif (PSB).
Manifestação
II
A mesma manifestação
também deverá protestar contra a Assembleia Legislativa de Rondônia que suspendeu
na justiça os processos dos deputados estaduais envolvidos na “Operação
Termópilas”, pela prisão dos vereadores omissos na administração do ex-prefeito
afastado Roberto Sobrinho (PT), pela prisão dos mensaleiros do PT, por mais
investimento em educação, saúde e qualidade de vida.
Conseguiram
Manifestantes
conseguiram derrubar o aumento das tarifas dos transportes públicos em São
Paulo e no Rio de Janeiro na noite de ontem.
Anunciaram
O prefeito Fernando
Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciaram a revogação
temporária do preço das passagens de ônibus, metrô e trem em São Paulo.
Revogação
O prefeito Eduardo
Paes (PMDB) também anunciou a revogação do aumento da tarifa de ônibus.
Calaram-se
A maioria dos nossos
parlamentares federais e estaduais calou-se mediante as manifestações que enchem
as ruas das principais cidades do país contra a corrupção. Apenas o senador Ivo Cassol (PP) e o deputado
federal Padre Ton (PT) deram as caras ao tecer suaves comentários sobre os
protestos.
Doril
Rondônia deve está
acostumado com esse comportamento dos nossos parlamentares. Talvez, depois
desse lembrete, alguns deverão mostrar a cara com alguma declaração depois que
tomaram doril.
Responsabilidade
O governador Confúcio
Moura (PMDB) puxou a responsabilidade para si de concluir a caótica Rua da
Beira.
Calcula
Caso o DNIT autorize, o diretor do DER Lúcio Mosquini
(PMDB), disse que o governo vai seguir o projeto técnico do DNIT e calcula a
conclusão da Rua da Beira em apenas vinte dias após iniciadas as obras
emergenciais.
Solidariedade
O presidente nacional
do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) e secretário de Estado Eduardo
Machado (PHS-GO) foi o primeiro líder partidário a declarar apoio aos
brasileiros que protestam nas ruas das principais cidades do país contra a
corrupção e a impunidade de políticos que continuam no poder mesmo depois de
ser denunciado e até mesmo de sofrer condenações.
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