Certa vez quando o
presidente URSS Nikita Khrushchev discursava denunciando os crimes cometidos
pelo seu antecessor Josef Stalin, uma pessoa da plateia o interrompeu gritando:
“O senhor foi colega de Stalin, por não o impediu a época?” Como não pode ver quem
tinha gritado, Khrushchev perguntou quem o tinha interrompido em tom ríspido
com a seguinte frase: “Quem disse isso?” Ninguém levantou a mão ou se
apresentou como desejava o líder soviético. Depois de alguns segundo de
silêncio sepulcral na enorme plateia, Khrushchev com a voz tranquila e mansa,
afirmou: “agora sabem por que eu não impedi”. Com esse exemplo, tiramos a lição
de que as pessoas tinha receio de opinar, de discordar, de argumentar,
confrontar ideias ou medo de falar em voz com Stalin. Na verdade, o mais leve
sinal de rebeldia significava morte certa, com isso desenvolveu nas pessoas a
paranoia de apresentar seus argumentos ou realizar qualquer pergunta, por mais
que tivesse fundamento sólido ou mesmo que o dialogo fosse como o movimento de
uma gangorra que não leva a lugar nenhum.
Palavra
A palavra escrita ou
dita em uma discussão de ideias, confronto de opiniões, diálogos ou tratativas
nas esferas do poder, é interpretada conforme o estado de humor e se apresenta com
efeitos incalculáveis nas outras pessoas.
Questionamentos
Assim nobre leitor, não
é de hoje os nossos questionamentos no tocante as diretrizes de gestão
administrativa na prefeitura de Porto Velho bem como os modus operandi de
fiscalizar da nossa Câmara Municipal de Vereadores.
Caminho
Pensamos no início
que a administração do ex-prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT) era a melhor
para a nossa capital, mas quando começamos a analisar os números das
necessidades, mediante o volume de recursos versus o montante desviado do
dinheiro público, preferimos adotar o caminho da discordância e do fiscalizar.
Postura
Em relação à Câmara
Municipal de Vereadores sempre adotamos a mesma postura quando tecemos as
nossas criticas no passado e no presente.
Metade
Portanto, será que
erramos no passado mediante análise do discurso prático do vereador Alan
Queiroz (PSDB) que atualmente preside a Câmara Municipal de Vereadores da nossa
capital, quando esse afirmou recentemente que reduziu o contrato de
terceirização da copiadora em mais da metade sem perder na qualidade ou na
quantidade, ou seja, o mesmo volume de serviço com o preço pela metade.
Legitimo
Será legitimo
sentirmos falta dos governos autoritários e/ou corruptos que se passaram na
nossa capital federal ou pelo governo de Rondônia?
Pianinho
O deputado estadual
Hermínio Coelho (PSD) vai ter que medir as palavras e seguir pianinho a
cartilha do PSD depois da chamada do deputado federal Moreira Mendes (PSD) que
preside a legenda no Estado.
Discurso
O deputado estadual
Hermínio Coelho (PSD) vem batendo no ex-senador Expedito Júnior (PSDB) sem
propriedade de discurso e ainda defende ideias mirabolantes.
Acompanhar
Na época, tivemos a
oportunidade de acompanhar de perto o processo licitatório para contratação dos
serviços terceirizados de vigilância das Escolas da rede estadual de ensino.
Ganhou
Sendo assim, podemos
constatar que a Rocha Segurança de propriedade do ex-senador Expedito Júnior
(PSDB) ganhou a licitação com base na planilha de menor preço em relação às
demais empresas concorrentes que consideraram o processo transparente e não
apresentaram questionamento algum nas esferas judiciais do certame.
Mirabolante
Alguns diretores de
Escolas da rede estadual de ensino consideraram mirabolantes e sem sentido
quando consultados sobre a ideia do deputado estadual Hermínio Coelho (PSD) de
adotar o monitoramento eletrônico.
Descartou
O ex-candidato a
prefeito da capital Lindomar Garçon (PV) nos afirmou na manhã de ontem que vai
mesmo concorrer ao cargo eletivo de deputado federal e descartou qualquer
hipótese de figurar como vice-governador em qualquer chapa majoritária nas
próximas eleições.
Ver
Quando perguntado, Garçon
(PV) lamentou a ausência da administração do atual prefeito Dr. Mauro Nazif
(PSB) a frente da prefeitura de Porto Velho e ver com “tristeza o sofrimento
que vem submetendo o povo que vive nos bairros mais afastados da nossa capital”.
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