Os filósofos Gilles
Deleuze e Felix Guattari, em seu livro “O que é a Filosofia?”, afirmam que
arte, ciência e filosofia são como três jangadas que possuímos para enfrentar o
caos, num mergulho em busca de elementos para que possamos construir nossos
planos de realidade. Fomos essa opinião estabelecida pelos filósofos para
conduzir o leitor a uma reflexão sobre a continuidade do caos no qual está
vivendo a população de Porto Velho e a opinião prévia, que nos absorveu e nos prendeu
por outro lado durante a campanha eleitoral no ano passado. A luz dessas
palavras é para trazer a cosmologia dos sentimentos de cada pessoa de forma
extraordinária, das variedades dos discursos, da produção de sensações e a
totalidade do tempo. Portanto, o caos que Porto Velho vive parece ser um
traçado infinito para nós, os problemas estruturais permanecem no tempo e as
possibilidades para deixarmos de viver esse caos não se faz presente. Qual será
mesmo o grau máximo de liberdade que temos para pensar assim? Qual direção nos
levaria para algo bem maior? Como podemos questionar o nosso próprio fazer?
Ofertar
O prefeito Dr. Mauro
Nazif (PSB) não consegue nem mesmo ofertar pão e circo como faziam os romanos
na antiguidade no sentido de aliviar as dores do espírito da população de Porto
Velho que vivem nas franjas urbanas e distritos da nossa capital.
Incentivado
Os gestores da Fundação
Iaripuna da Prefeitura de Porto Velho não tem incentivado a arte como alento da
alma para da população que se encontra esquecida e abandonada pelos gestores
públicos.
Fechada
Desde o falecimento do professor Aidar de
Castro Palma aos 72 anos em março de 2010, que a Escola Municipal de Balé encontra-se
fechada e abandonada.
Merece
O professor Aidar Castro foi um homem
dedicado à arte do balé em Porto Velho e um precursor da dança em Rondônia.
Portanto, seu trabalho merece ser reconhecido com a reabertura da Escola
Municipal de Balé e ainda ser batizado com seu nome.
Bolshoi
Não é vergonha e seria extraordinário se os
técnicos da Fundação Iaripuna firmassem convênios com a Escola Bolshoi com sede
em Joinville-SC no sentido de proporcionar a formação e cultura por meio do
ensino da dança,
Respostas
A gestão de Dr. Mauro
Nazif (PSB) não consegue dar respostas à população do caos em que se encontra
Porto Velho e ao caminhar para seis meses de administração, não conseguiram ainda
tirar a Prefeitura de Porto Velho do Sistema Integrado de Administração Financeira
para Estados e Municípios (SIAFEM) do governo Federal.
Impedido
Portanto, a
Prefeitura de Porto Velho estando no SIAFEM por falta de prestação de contas
durante a gestão do ex-prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT), o município
está impedido de tentar alocar recursos federais para diversas áreas.
Manifestação
I
Vereadores da capital
promoveram uma manifestação pública de repúdio e o abando total das obras nos
viadutos de Porto Velho pela atual gestão do prefeito Dr. Mauro Nazif (PSB).
Manifestação
II
Engraçado é que ninguém
assistiu a nenhuma manifestação desse tipo por parte dos vereadores da Câmara
Municipal de Vereadores da Capital durante os oito anos da gestão do
ex-prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT).
Finalmente
Agora nobre leitor, é
preciso fazer as seguintes indagações: o que será que está por trás disso? Será
que nossos nobres vereadores resolveram finalmente "fiscalizar" ou tá
faltando o tal do "cala a boca"?
Lenha
A deputada estadual
Ana da 8 (PT do B) na audiência pública em Pimenta Bueno para a discussão do
FEFA e FESA, desceu a lenha no escritório do IDARON de Guajará-Mirim.
Aproveitou
A deputada Ana da 8
que é de Nova Mamoré aproveitou na sua fala para afirmar que os técnicos do
IDARON de Guajará-Mirim não realiza uma rígida fiscalização na fronteiras do
município e ainda disse existir um tráfico constante de bovinos através dos
rios na área de fronteira.
Conhece
Acredito que a
deputada Ana da 8 (PT do B) não conhece nem mesmo um ruminante e não sabe
distinguir febre aftosa e raiva animal ao afirmar que os técnicos do IDARON de
Guajará-Mirim não estão fiscalizando e promovendo a vacinação assistida nas
áreas indígenas, das propriedades rurais ribeirinhas e boa parte das
propriedades bolivianas que apresentem risco.
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