Os nossos empresários
da capital precisam deixar de ser amadores para não cair no conto do vigário de
alguns vereadores que andam “liso” e oferecendo facilidades junto a prefeitura
para obter contratos de prestação de serviço e execução de obras mediante
pagamento de “caixinha”. Na verdade, é vergonhoso termos que conviver com essa
espécie de vereador que se coloca como paladino da moralidade e defensor
verdadeiro das causas do sofrimento do nosso povo. Não passa de pura demagogia
e enganação. Todos sabem que a maioria dos vereadores da legislatura passada
dizia amém aos desmandos promovido pela gestão do ex-prefeito afastado Roberto
Sobrinho (PT), ou seja, foram coniventes com as cenas atuais de terra arrasada imposta
a nossa capital pela gestão do PT. Também sempre afirmamos que estes deveriam
ir para cadeia por recebimento de “mensalinho” e “propinagem”, mas ainda não
foram. Muitos desses vereadores também conseguiram ser reeleitos e caminham na
rua de peito estufado arrotando ética. E com apenas seis meses, as práticas de
alguns novos vereadores “espertos” já se confunde com as práticas de alguns
vereadores mais “experientes”. Pense numa escola que se aprende rápido a lição
errada! Assim, por onde anda mesmo o nosso Ministério Público que não consegue
identificar esses criminosos do colarinho branco que possui assentos na nossa
Câmara de Vereadores de Porto Velho?
Ganhar
Empresário que se
preze, deve ganhar seus contratos na licitude, ou seja, concorrer com preços
justos e cumprir todas as etapas exigidas pelo Edital licitatório.
Cadeia
Portanto, para esses
empresários e certos vereadores “liso da caixinha” devem ficar em alerta com
suas práticas e condutas inescrupulosas, pois os tempos são outros.
Críticas
O deputado estadual
Luís Cláudio (PTN) fez severas criticas ao governo de Confúcio Moura (PMDB)
numa entrevista de rádio na capital.
Verdade
Nessa mesma
entrevista tecendo críticas ao governo de Confúcio Moura (PMDB), o deputado
estadual Luís Cláudio (PTN) faltou com a verdade com a população de Porto Velho
e do Estado.
Comparação
O deputado Luís
Cláudio (PTN) deveria no mínimo, ter levado em mãos as planilhas da escala de
aumentos concedidos durante oito anos do governo de Ivo Cassol a quem serviu
como um “servo do senhor” para fazer a comparação apenas com os dois anos e
meio do governo da Cooperação.
Mentiu
Ao propor cortes de
gastos, mudanças de secretários e extinção de cargos comissionados, o deputado
estadual Luís Cláudio (PTN) também mentiu para a população e vem fazendo o jogo
certo do seu “chefe” quando tece essa teia de considerações.
Reduziu
O governador Confúcio
Moura (PMDB) reduziu pela metade os cargos comissionados em relação ao que se
existia no organograma do governo de Ivo Cassol e acabou com a farra das
caminhonetas, do combustível, concessão de diárias e “promoção de turismo aos
custa do contribuinte”.
Exemplo
I
O deputado estadual
Luís Cláudio (PTN) deveria primeiramente dar o exemplo como parlamentar e homem
público quando abrir a boca para cobrar tanta moralidade do governo da Cooperação.
Exemplo
II
Sendo assim, o
deputado Luís Cláudio (PTN) não é exemplo tanto assim como se coloca ser. Pois esse
nunca recolheu da contribuição partidária ao seu partido, pelo contrário,
quando presidente estadual da legenda deixou acumular dividas com a Executiva
Nacional.
Nunca
O deputado Luís
Cláudio (PTN) nunca renunciou a verba indenizatória, nunca devolveu o 14º e 15º
salário recebido no exercício do mandato bem como nunca diminuiu o número de
seus assessores em seu gabinete.
Concordar
Agora sim, com um
ponto da sua fala devemos concordar quando o deputado estadual Luís Cláudio
(PTN) na sua entrevista afirmou que o deputado federal Anselmo de Jesus (PT) quando
esteve a frente da pasta da Agricultura, conseguiu falir a SEAGRI e descaminhar
o modelo de desenvolvimento agrícola do Estado que vinha crescendo em ritmo
acelerado.
Oportunidades
Também devemos
alertar ao governador Confúcio Moura (PMDB) e alguns auxiliares que a base
econômica do nosso Estado é a agricultura. Sendo assim, certas economias
mediante contenção de gastos essenciais, faz com que o Estado perca
oportunidades de negócios, de investimentos e arrecade menos, portanto o único
Estado que faltou ao lançamento do novo Plano Safra em Brasília foi Rondônia.
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