Trago ao nobre leitor da nossa Coluna uma reflexão do filosofo e pensador brasileiro Olavo de
Carvalho sobre a direita no Brasil. O mesmo considera a direita como sendo um
corpo fortíssimo, mas sem cabeça. Olavo afirma que a massas sem liderança
organizada não chegam à parte alguma, por mais que esbravejem a exemplo das
manifestações do “movimento vem pra rua”. O filosofo brasileira considera que todas
as revoluções, quem tira proveito da agitação pública não é quem tem o coração
do lado das massas, é quem tem a visão estratégica de para onde conduzi-las. O
povo está clamando por uma liderança, e esta não aparece. Na sua escrita, Olavo
quando se “refere a "liderança" não se refere a indivíduos dotados,
mas a uma organização séria, longamente preparada, em silêncio, no estudo
estratégico das possibilidades de ação. Essa organização não existe, e nenhum
homem sozinho, por mais dotado que seja, pode substituí-la. Um indivíduo
dotado, sem uma organização por trás, pode ser um símbolo aglutinador, mas não
um verdadeiro líder. Seria o profeta desarmado de que fala Maquiavel. Napoleão
ergueu a cabeça sobre todo o país num momento de crise porque tinha o Exército
francês por trás. Sem isso, sua genialidade e coragem não teriam servido para
nada. O problema é que a nossa "direita" - organizações religiosas
incluídas - perdeu vinte anos com discurseiras, doutrinais ocas e exibições de
asqueroso bom-mocismo, em vez de se preparar para a ação. Durante todo esse
tempo implorei que se preparassem, que estudassem a fundo, que aprendessem a
organizar militância, mas todos, sem exceção taparam os ouvidos ou se fizeram
de superiores”.
Prevemos
Aconteceu como
prevemos sobre os nomes indicados na lista tríplice a Assembleia Legislativa pelo
governador Confúcio Moura (PMDB) no sentido de preencher a vaga de Conselheiro
do Tribunal de Contas do Estado, ou seja, os nomes não coincidem com as
especulações anteriores.
Nomes
Os nomes indicados
para vaga de conselheiro do TCE-RO recaiu sobre os ombros de Gilvan Ramos, Juscelino
Amaral e Elisete Lionel, ou seja, recaiu sobre nomes bem próximos ao governador
Confúcio Moura (PMDB).
Surpresa
O governador Confúcio
Moura (PMDB) cumpriu a promessa que fez a ambos os aliados, ou seja, Gilvan
Ramos e Juscelino Amaral. Mas a grande surpresa para os assessores nucleares do
Palácio Presidente Vargas recaio sobre o nome de Elisete Leonel.
Gilvan
A escolha do
governador Confúcio Moura (PMDB) pelo nome de Gilvan Ramos recaia sobre a sua
ficha técnica, preparo para o exercício do cargo, os anos de lealdade política
e por gozar da amizade pessoal do governador.
Juscelino
O nome do ex-chefe da
Casa Civil Juscelino Amaral é tido como um prémio de consolação pelo chefe do
Executivo ao seu ex-colaborador e servirá para a Maçonaria provar a sua força
junto ao Poder Legislativo ao tentar empinar o nome de Juscelino para
conselheiro.
Inferno
Segundo os assessores
nucleares palacianos, o governador Confúcio Moura (PMDB) que vive um verdadeiro
inferno astral devido às greves de parte dos servidores estaduais, passará a
viver um “inferno astral familiar” se os deputados estaduais recair a escolha
sobre o nome de Elisete Lionel para conselheira do TCE-RO.
Afastamento
Depois de seis meses
de ineficiência por parte da administração socialista a frente da prefeitura da
capital, vereadores se rebelam e falam até em pedir o afastamento do prefeito
Mauro Nazif (PSB) e de seu vice, Dalton Di Franco (PDT).
Exemplo
O vereador Jair
Montes (PTV) foi o mais eufórico ao usar a tribuna contra o prefeito Dr. Mauro
Nazif (PSB). Esse para dar exemplo como homem probo deveria começar exonerando
o seu chefe de gabinete, pois o ocupante do cargo não suportaria meia hora de
investigação por parte do Ministério Público da União, Receita Federal e
Polícia Federal.
Juntos
Os vereadores mais
eufóricos que usaram a tribuna para sugerir o afastamento do prefeito Dr. Mauro
Nazif (PSB) esqueceram que estiveram juntos durante toda a gestão do
ex-prefeito Roberto Sobrinho (PT).
Sabiam
Então, será que esses
vereadores que pedem a saída de Dr. Mauro Nazif (PSB) não sabiam dos desvios
dos recursos públicos realizada pela gestão petista?
Pacto
Agora vai a pergunta:
Que pacto de silêncio é esse que foi feito que Dr. Mauro fez que não venha a
público dizer como recebeu a prefeitura ou declarar-se como inapto para o
exercício da função de prefeito?
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