quarta-feira, 26 de junho de 2013

FALANDO SÉRIO

Trago ao nobre leitor da nossa Coluna uma reflexão do filosofo e pensador brasileiro Olavo de Carvalho sobre a direita no Brasil. O mesmo considera a direita como sendo um corpo fortíssimo, mas sem cabeça. Olavo afirma que a massas sem liderança organizada não chegam à parte alguma, por mais que esbravejem a exemplo das manifestações do “movimento vem pra rua”. O filosofo brasileira considera que todas as revoluções, quem tira proveito da agitação pública não é quem tem o coração do lado das massas, é quem tem a visão estratégica de para onde conduzi-las. O povo está clamando por uma liderança, e esta não aparece. Na sua escrita, Olavo quando se “refere a "liderança" não se refere a indivíduos dotados, mas a uma organização séria, longamente preparada, em silêncio, no estudo estratégico das possibilidades de ação. Essa organização não existe, e nenhum homem sozinho, por mais dotado que seja, pode substituí-la. Um indivíduo dotado, sem uma organização por trás, pode ser um símbolo aglutinador, mas não um verdadeiro líder. Seria o profeta desarmado de que fala Maquiavel. Napoleão ergueu a cabeça sobre todo o país num momento de crise porque tinha o Exército francês por trás. Sem isso, sua genialidade e coragem não teriam servido para nada. O problema é que a nossa "direita" - organizações religiosas incluídas - perdeu vinte anos com discurseiras, doutrinais ocas e exibições de asqueroso bom-mocismo, em vez de se preparar para a ação. Durante todo esse tempo implorei que se preparassem, que estudassem a fundo, que aprendessem a organizar militância, mas todos, sem exceção taparam os ouvidos ou se fizeram de superiores”.

Prevemos

Aconteceu como prevemos sobre os nomes indicados na lista tríplice a Assembleia Legislativa pelo governador Confúcio Moura (PMDB) no sentido de preencher a vaga de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, ou seja, os nomes não coincidem com as especulações anteriores.

Nomes

Os nomes indicados para vaga de conselheiro do TCE-RO recaiu sobre os ombros de Gilvan Ramos, Juscelino Amaral e Elisete Lionel, ou seja, recaiu sobre nomes bem próximos ao governador Confúcio Moura (PMDB).

Surpresa

O governador Confúcio Moura (PMDB) cumpriu a promessa que fez a ambos os aliados, ou seja, Gilvan Ramos e Juscelino Amaral. Mas a grande surpresa para os assessores nucleares do Palácio Presidente Vargas recaio sobre o nome de Elisete Leonel.

Gilvan

A escolha do governador Confúcio Moura (PMDB) pelo nome de Gilvan Ramos recaia sobre a sua ficha técnica, preparo para o exercício do cargo, os anos de lealdade política e por gozar da amizade pessoal do governador.

Juscelino

O nome do ex-chefe da Casa Civil Juscelino Amaral é tido como um prémio de consolação pelo chefe do Executivo ao seu ex-colaborador e servirá para a Maçonaria provar a sua força junto ao Poder Legislativo ao tentar empinar o nome de Juscelino para conselheiro.

Inferno

Segundo os assessores nucleares palacianos, o governador Confúcio Moura (PMDB) que vive um verdadeiro inferno astral devido às greves de parte dos servidores estaduais, passará a viver um “inferno astral familiar” se os deputados estaduais recair a escolha sobre o nome de Elisete Lionel para conselheira do TCE-RO.

Afastamento

Depois de seis meses de ineficiência por parte da administração socialista a frente da prefeitura da capital, vereadores se rebelam e falam até em pedir o afastamento do prefeito Mauro Nazif (PSB) e de seu vice, Dalton Di Franco (PDT).

Exemplo

O vereador Jair Montes (PTV) foi o mais eufórico ao usar a tribuna contra o prefeito Dr. Mauro Nazif (PSB). Esse para dar exemplo como homem probo deveria começar exonerando o seu chefe de gabinete, pois o ocupante do cargo não suportaria meia hora de investigação por parte do Ministério Público da União, Receita Federal e Polícia Federal.

Juntos

Os vereadores mais eufóricos que usaram a tribuna para sugerir o afastamento do prefeito Dr. Mauro Nazif (PSB) esqueceram que estiveram juntos durante toda a gestão do ex-prefeito Roberto Sobrinho (PT).

Sabiam

Então, será que esses vereadores que pedem a saída de Dr. Mauro Nazif (PSB) não sabiam dos desvios dos recursos públicos realizada pela gestão petista?

Pacto


Agora vai a pergunta: Que pacto de silêncio é esse que foi feito que Dr. Mauro fez que não venha a público dizer como recebeu a prefeitura ou declarar-se como inapto para o exercício da função de prefeito?

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