sábado, 22 de junho de 2013

FALANDO SÉRIO

Tivemos a oportunidade de caminhar junto com uma nova geração que trouxe as ruas de Porto Velho o movimento “vem pra rua” convocado pelas redes sociais a nível nacional. O que podemos perceber pelas bandas de cá na contextualização da manifestação são as queixas que se misturam a um sentimento nacional em relação à falta de investimento na saúde, educação, segurança pública, transporte público, as obras inacabadas da gestão do ex-prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT) e o medo da volta da inflação. Bem, o que mais pesa sobre essas latitudes entre os manifestantes é o desejo maior do fim da corrupção e apuração com rigor de todos os escândalos patrocinados por políticos e empresários. Portanto, muitos cartazes e faixas exibidas pediam o fim da PEC 37. Podemos também testemunhar o desejo dos manifestantes de manter afastada a militância de centrais sindicais ligadas ou não aos partidos de esquerdas, bem como de partidos políticos independentemente da orientação ideológica. Percebemos entre os manifestantes nenhum desejo de golpe de Estado, Guerra Civil ou queda de governo, ou seja, a quebra do pacto democrático! As palavras de ordem eram no sentido de sensibilizar as nossas autoridades públicas no tocante aos problemas emergenciais mencionadas acima quem aflige a grande maioria da população brasileira.

Recado

A multidão que foi às ruas deu um recado direto também ao prefeito Dr. Mauro Nazif (PSB) quanto à necessidade de terminar as obras inacabadas deixadas pela gestão do ex-prefeito afastado Roberto Sobrinho.

Prometeu

Esse desejo foi externado quando a manifestação percorreu a Avenida Sete de Setembro, toda a Jorge Teixeira e terminou com a interdição do viaduto da Jatuarana, no qual o leitor deve lembrar que o prefeito Dr. Mauro Nazif (PSB) prometeu concluir em apenas quatro meses de administração nas telinhas do programa televiso CQC que é exibido nacionalmente. Seis meses estão se passando!

Inapetência

Lembrando que o governador Confúcio Moura (PMDB) e o diretor do DER Lúcio Mosquini (PMDB) se prontificaram de retomar e concluir em vinte dias as obras da Rua da Beira, mas a administração paralítica municipal socialista não abriu mão da obra junto ao DNIT, ou seja, demonstrando inapetência para está à frente da prefeitura da capital mais uma vez.

Arrepiar

Bem, é de arrepiar quando se fala em mobilidade e transporte público na capital Porto Velho, tanto os motoristas quanto os pedestres, convivem com verdadeiras armadilhas nos horários de pique devido à falta de investimento no transporte público coletivo e na infraestrutura dos principais corredores que ligam o bairro ao centro da cidade.

Protocolou

Falando em transporte público da capital, o vereador Léo Morais (PTB) nos afirmou que apenas protocolou o pedido da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos transportes públicos e que não pode presidi-la, mediante orientação do vereador Alan Queiroz (PSDB) que preside a Câmara de Vereadores da capital.

Apresentar

O vereador Léo Morais (PTB) também nos informou que nos próximos dias o vereador Márcio Paceli (PSB) e o vereador Cabo Anjos (PDT) devem apresentar o relatório final da CPI dos transportes coletivos da nossa capital.

Lembrando

Lembrando que o ex-prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT) se elegeu prometendo a quebra do monopólio da concessão dos transportes públicos da nossa capital. Na verdade, logo que assumiu a prefeitura, logo tratou de retirar de circulação os ônibus climatizados.

Lucidez

Com muita lucidez no dia de ontem, o procurador da República Reginaldo Trindade - no qual admiramos muito devido o seu espirito público, publicou um artigo nos meios de comunicação local o seguinte título: “A encruzilhada dos viadutos e o martírio da capital”.

Vale


No seu artigo, o procurador Reginaldo Trindade afirma que o prefeito Dr. Mauro Nazif (PSB) “herdou uma cidade em frangalhos, devastada pelo que de mais sórdido pode afligir uma moderna sociedade humana. Porto Velho esteve (está?) em situação bem parecida com as cidades americanas flageladas recentemente por furacões. A diferença é que a calamidade por aqui não decorreu da natureza, mas do que de pior há na natureza dos homens que estiveram à frente dos sonhos de toda a população”. Todo o restante vale a pena ser lido!

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