Fomos buscar
informações precisa sobre os movimentos grevistas deflagrados por várias
categorias do Estado e os avanços das negociações da mesa permanente entre os
representantes do governo da Cooperação e os sindicatos dos professores,
agentes penitenciários e socioeducadores, policiais civis e servidores da
saúde. Segundo o secretário de Estado da Administração Rui Vieira (PMDB), “todos
os percentuais possíveis que o governo da Cooperação poderia conceder aos
servidores estaduais em greve, inclusive a Policia Militar, que durante dez
anos de governos passados, não tiveram a correção salarial e reposição das
percas da inflação, tiveram os aumentos possíveis e imagináveis concedidos em
apenas dois anos e meio do governo de Confúcio Moura (PMDB) sem que tivesse
acontecido a transposição dos servidores estaduais para os quadros federais
como é tão esperado por todos nós para que se possa melhorar a receita estadual
e promover investimentos, principalmente para o servidor estadual”. Rui Vieira
também destacou o avanço na negociação de algumas pautas com alguns sindicatos
e disse que o momento é de prudência e caldo de galinha, pois o Estado sofre
com a queda de receita e custeio da máquina pública.
Ressaltar
O secretário de
Administração Rui Vieira fez questão de ressaltar a nossa Coluna de sábado
quando esclarecemos ao nobre leitor que qualquer aumento salarial por menor que
seja o índice, incide no fator previdenciário, elevação de nível, pagamento de
quinquênios, décimo terceiro, férias, pecúnias etc.
Permanece
A vereadora Ellis Regina
(PC do B) nos afirmou que o movimento grevista dos professores municipais permanece
sem data para terminar até que o prefeito Dr. Mauro Nazif (PSB) junto com sua
equipe, encontre um percentual que comtemple a categoria com a reposição
salarial referente aos oito anos que não foram concedidos durante a gestão do
ex-prefeito afastado Roberto Sobrinho.
Promover
Portanto caro leitor,
estranhamente, mediante as palavras da vereadora Ellis Regina (PC do B), a
direção do SINTERO passou oito anos sem promover nenhum movimento grevista
visando obter aumento de salários, reposição de percas ou conquistas que
beneficiasse os professores da rede de ensino da prefeitura de Porto Velho.
Empenho
O secretário adjunto
da Casa Civil Edvaldo Soares (PMDB) que trabalha diuturnamente na liberação de
recursos para os municípios da Região Central do Estado, principalmente
Ji-Paraná, se comprometeu com lideranças políticas de Porto Velho de trabalhar
com o mesmo empenho a favor da nossa capital.
Reação
Depois que noticiamos
na Coluna de ontem o desejo do deputado estadual Hermínio Coelho (PSD) e
presidente da Assembleia Legislativa de tirar o emprego dos pais de famílias
que trabalham como vigilantes nas Escolas da rede estadual de ensino, logo
houve reação da categoria que não é muito pequena no Estado.
Defesa
O presidente Paulo
Tico do Sindicato dos Vigilantes do Estado (SINTSEV) emitiu Nota Oficial em
defesa da sua categoria afirmando que o contrato de vigilância nas escolas de
Rondônia não favorece apenas a empresa Rocha Segurança de propriedade do
ex-senador Expedito Júnior (PSDB).
Questionável
Em nota encaminhada a
esse Colunista, Paulo Tico afirmou que conhece de licitação, portanto, seria
questionável se apenas tivesse favorecido apenas uma empresa e o contrato estivesse
superfaturado.
Corresponde
Esclarecendo ao nobre
leitor que são três empresas prestadoras de serviços e o contrato de vigilância
nas Escolas da rede estadual de ensino corresponde ao valor aproximado de R$ 55
milhões ao ano.
Pão
O presidente Paulo
Tico do SINTESEV fez questão de afirmar “que o deputado estadual Hermínio
Coelho (PSD) por possuir à sua disposição segurança particular e carro blindado
patrocinado pelo contribuinte, usa a tribuna da Assembleia contra o ganha pão
do trabalhador”.
Repercutiu
Também repercutiu positivamente
as declarações publicadas na Coluna de ontem do ex-candidato a prefeito
Lindomar Garçon (PV) que foi derrotado no segundo turno pelo atual prefeito DR.
Mauro Nazif (PSB) “quando disse que o povo sofre com o abandono da prefeitura
em ações prioritárias nos bairros”.
Preenchendo
O empresário Mário
Português (Sem partido) que concorreu no último pleito a prefeitura de Porto
Velho e que ficou em quarto lugar com aproximadamente 30 mil votos, vem
preenchendo um vazio político deixado pela ex-candidata a prefeita Mariana
Carvalho (PSDB) que obteve pouco mais de 40 mil votos.
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