Durante toda a semana
acompanhei alguns jornalistas do Brasil inteiro publicando no microblog,
Twitter, que o PMDB já não era mais o mesmo como antigamente. Muitos se
reportavam ao líder nacional Ulysses Guimarães que trabalhou incansavelmente
pela redemocratização do nosso país, segurou em suas mãos a Constituição de
1988, e quando se lançou candidato a presidência da República, não conseguiu
reunir a esquerda brasileira em torno do seu nome e nem mesmo o PMDB, esse preferiu
seguir rachado em vez de tentar eleger o bom velhinho presidente da República.
Muitos deram destaque a recondução do vice-presidente da República Michel Temer
(PMDB/SP) a presidência nacional do PMDB e da manobra feita para permanência do
senador Valdir Raupp (PMDB/RO) como presidente em exercício da legenda. Outros
disseram que o senador Valdir Raupp da nossa Rondônia, não tinha tanto
prestigio e densidade eleitoral para figurar como presidente nacional de uma
importante legenda partidária no cenário político a nível nacional, ou seja,
por pertencer a um Estado sem tanta expressão de voto numa disputa eleitoral
maior. Na verdade, consideram o senador eleito por Rondônia, como uma eminência
parda do grupo político liderado por Renan Calheiros (PMDB/AL), José Sarney
(PMDB/AP), Garibaldi Filho (PMDB/RN) e Aluísio Nunes (PMDB/SP).
Procuração
Não tenho procuração do Senador Valdir Raupp
(PMDB) para defendê-lo, mas de imediato reagimos no microblog Twitter em defesa
da nossa Rondônia. Queira ou não, é um importante cargo de destaque para o
nosso Estado, ou seja, fator positivo.
Peso
Lembrando, que no
Senado Federal da República, não interessa a quantidade de votos que o senador tenha
obtido para pertencer ao senado. O importante é que foi eleito e tem o mesmo
peso na hora do voto e das decisões, a final, cada Estado da Federal conta com
três senadores.
Direito
Lembrando ainda, que
os três sanadores por Rondônia, possui direito a uso da Tribuna do Senado
Federal, bem como os senadores eleito por São Paulo, Minas Gerais, Rio de
Janeiro, Bahia, Pernambuco e Ceará.
Entrevista
I
O secretário de obras
do município de Porto Velho, Gilson Nazif (PSB), concedeu entrevista coletiva
para esclarecer as imagens divulgadas na mídia local, onde funcionários da
prefeitura são flagrados realizando um trabalho de pavimentação em cima de uma
poça de lama na região próxima aos viadutos de Porto Velho.
Entrevista
II
Na entrevista, Gilson
Nazif (irmão do prefeito) afirmou que o erro tratava-se de um ato isolado, “O
funcionário que cometeu esse erro, chegou chorando e pediu desculpas, a
prefeitura não pode ser culpada por uma profissional que errou”.
Entrevista
III
Durante a entrevista,
questionado sobre a qualidade da operação "tapa buracos", Gilson
Nazif (irmão do prefeito) confirmou que "estão fazendo do jeito
errado", para poderem fazer rápido e dar conta dos milhares de buracos que
assolam as vias da capital.
Continuando
A construtora
Batchega, localizada na Avenida Campos Sales, 4756, no Bairro Nova Floresta,
possui contratos milionários do programa federal Brasil Carinhoso, conquistados
na gestão do então prefeito Roberto Sobrinho (PT).
Carinhoso
O mas estranho desse
carinho todo, é que depois da vitória do prefeito Mauro Nazif (PSB), houve mudança
nas cotas societárias da referida construtora, ou seja, um dos seus sócios
tornou-se secretário municipal do prefeito Mauro Nazif (PSB).
Mistério
O sócio que saiu da empresa
atende pelo nome de Leonel Bertolini (DEM). O que é de estranhar esse mistério todo
envolvendo a saída do mesmo como sócio da Construtora Batchega, é a posição de
destaque que assumiu na administração do atual prefeito Mauro Nazif (PSB).
Militante
O empresário Leonel
Bertolini sempre foi militante do DEM, muito ligado ao ex-governador José de
Abreu Bianco e encontra-se respondendo pela pasta da Secretaria de Agricultura
da prefeitura de Porto Velho.
Apadrinhado
Há quem diga que o
senhor Leonel Bertolini (DEM) tenha sido apadrinhado pelo ex-secretário adjunto
de Finanças do Estado, o auditor Wagner de Souza, mais conhecido por Bocão, que
também pertence aos quadros do Dem.
Explicar
Até ser afilhado do
Bocão, isso não é problema, a questão é o senhor Leonel Bertolini, explicar a
sua saída da empresa após vitória e antes do inicio da gestão Mauro Nazif
(PSB). Como um dirigente do DEM
conseguiu um contrato milionário na gestão petista de Roberto Sobrinho e porque
tantas empresas registradas num único endereço?
Descaso
Os alunos do curso de
Ciências da Informação, na verdade, Biblioteconomia, procuraram esse colunista
para denunciar o descaso do departamento e da reitoria da UNIR para com o curso
em questão. Os alunos afirmam que foram aprovados em concursos públicos e para
assumirem, precisam das notas, da mudança da nomenclatura, ou seja, da mudança
de código do curso junto ao MEC, e finalmente, da Colação de Grau.
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