domingo, 3 de março de 2013

FALANDO SÉRIO


Durante toda a semana acompanhei alguns jornalistas do Brasil inteiro publicando no microblog, Twitter, que o PMDB já não era mais o mesmo como antigamente. Muitos se reportavam ao líder nacional Ulysses Guimarães que trabalhou incansavelmente pela redemocratização do nosso país, segurou em suas mãos a Constituição de 1988, e quando se lançou candidato a presidência da República, não conseguiu reunir a esquerda brasileira em torno do seu nome e nem mesmo o PMDB, esse preferiu seguir rachado em vez de tentar eleger o bom velhinho presidente da República. Muitos deram destaque a recondução do vice-presidente da República Michel Temer (PMDB/SP) a presidência nacional do PMDB e da manobra feita para permanência do senador Valdir Raupp (PMDB/RO) como presidente em exercício da legenda. Outros disseram que o senador Valdir Raupp da nossa Rondônia, não tinha tanto prestigio e densidade eleitoral para figurar como presidente nacional de uma importante legenda partidária no cenário político a nível nacional, ou seja, por pertencer a um Estado sem tanta expressão de voto numa disputa eleitoral maior. Na verdade, consideram o senador eleito por Rondônia, como uma eminência parda do grupo político liderado por Renan Calheiros (PMDB/AL), José Sarney (PMDB/AP), Garibaldi Filho (PMDB/RN) e Aluísio Nunes (PMDB/SP).

Procuração

Não tenho procuração do Senador Valdir Raupp (PMDB) para defendê-lo, mas de imediato reagimos no microblog Twitter em defesa da nossa Rondônia. Queira ou não, é um importante cargo de destaque para o nosso Estado, ou seja, fator positivo.

Peso

Lembrando, que no Senado Federal da República, não interessa a quantidade de votos que o senador tenha obtido para pertencer ao senado. O importante é que foi eleito e tem o mesmo peso na hora do voto e das decisões, a final, cada Estado da Federal conta com três senadores.

Direito

Lembrando ainda, que os três sanadores por Rondônia, possui direito a uso da Tribuna do Senado Federal, bem como os senadores eleito por São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Ceará.

Entrevista I

O secretário de obras do município de Porto Velho, Gilson Nazif (PSB), concedeu entrevista coletiva para esclarecer as imagens divulgadas na mídia local, onde funcionários da prefeitura são flagrados realizando um trabalho de pavimentação em cima de uma poça de lama na região próxima aos viadutos de Porto Velho.

Entrevista II

Na entrevista, Gilson Nazif (irmão do prefeito) afirmou que o erro tratava-se de um ato isolado, “O funcionário que cometeu esse erro, chegou chorando e pediu desculpas, a prefeitura não pode ser culpada por uma profissional que errou”.

Entrevista III

Durante a entrevista, questionado sobre a qualidade da operação "tapa buracos", Gilson Nazif (irmão do prefeito) confirmou que "estão fazendo do jeito errado", para poderem fazer rápido e dar conta dos milhares de buracos que assolam as vias da capital.

Continuando

A construtora Batchega, localizada na Avenida Campos Sales, 4756, no Bairro Nova Floresta, possui contratos milionários do programa federal Brasil Carinhoso, conquistados na gestão do então prefeito Roberto Sobrinho (PT).

Carinhoso

O mas estranho desse carinho todo, é que depois da vitória do prefeito Mauro Nazif (PSB), houve mudança nas cotas societárias da referida construtora, ou seja, um dos seus sócios tornou-se secretário municipal do prefeito Mauro Nazif (PSB).

Mistério

O sócio que saiu da empresa atende pelo nome de Leonel Bertolini (DEM). O que é de estranhar esse mistério todo envolvendo a saída do mesmo como sócio da Construtora Batchega, é a posição de destaque que assumiu na administração do atual prefeito Mauro Nazif (PSB).

Militante

O empresário Leonel Bertolini sempre foi militante do DEM, muito ligado ao ex-governador José de Abreu Bianco e encontra-se respondendo pela pasta da Secretaria de Agricultura da prefeitura de Porto Velho.

Apadrinhado

Há quem diga que o senhor Leonel Bertolini (DEM) tenha sido apadrinhado pelo ex-secretário adjunto de Finanças do Estado, o auditor Wagner de Souza, mais conhecido por Bocão, que também pertence aos quadros do Dem.

Explicar

Até ser afilhado do Bocão, isso não é problema, a questão é o senhor Leonel Bertolini, explicar a sua saída da empresa após vitória e antes do inicio da gestão Mauro Nazif (PSB).  Como um dirigente do DEM conseguiu um contrato milionário na gestão petista de Roberto Sobrinho e porque tantas empresas registradas num único endereço?

Descaso

Os alunos do curso de Ciências da Informação, na verdade, Biblioteconomia, procuraram esse colunista para denunciar o descaso do departamento e da reitoria da UNIR para com o curso em questão. Os alunos afirmam que foram aprovados em concursos públicos e para assumirem, precisam das notas, da mudança da nomenclatura, ou seja, da mudança de código do curso junto ao MEC, e finalmente, da Colação de Grau.

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