Primeiramente, esse Colunista
pede desculpas ao Leitor pelos dias de ausência, justificável por uma virose que
nos derrubou. Engraçado, é que na atualidade não existe mais doenças
especificas, o que mais nos assusta, é que na linguagem médica atual de uma
grande maioria de profissionais na área, tudo se resume a uma “virose”. Cabe
aos pacientes mais atenciosos consigo mesmo, solicitar do médico, a requisição
de exames como forma de precaução aos diagnósticos por empirismo. A suposta
“virose” nos fez enxergar que não difere muito o pronto atendimento médico na
rede privada hospitalar da rede pública de saúde na capital, ambas se encontram
atoladas nos mesmos problemas. O caos com a falta de médicos e enfermeiros com
nível superior continua a ser gritante nas unidades de saúde em Porto Velho. A
falta de investimentos e planejamento na saúde no Estado não é de agora por
gestores públicos, esses surgiram ao longo dos tempos até chegar os dias de
hoje. Essa situação se arrasta desde as dificuldades enfrentadas pelo médico
Joaquim Tanajura (1916) e aos
relatos históricos em livros dos que passaram pelo Hospital da Candelária. É
preciso sim, compromisso maior das autoridades públicas com a população em
promover uma verdadeira revolução na Saúde do Estado de Rondônia, ou seja,
promover um pacto estadual visando criar um ambiente favorável, com soma de
esforços entre o Estado, prefeituras, entidades filantrópicas e a rede privada
de hospitais, para que ofereçam um bom serviço ao contribuinte.
Apelo
Não é de hoje que esse Colunista faz apelo aos prefeitos para que
invistam na medicina preventiva e de baixa complexidade, evitando assim, a
política pública da ambulância com destino a capital.
Ganhou
Rondônia ganhou nos últimos anos os hospitais regionais de São Francisco
do Guaporé e Cacoal. Falta ainda um hospital regional em Ji-Paraná.
Assinou
Para a fronteira, o governador Confúcio Moura (PMDB) assinou a ordem de
serviço do hospital regional de Guajará-Mirim que deverá ficar pronto dentro de
um ano. Bem, essa é a previsão!
Assusta
Assustador é o aumento da divida do Hospital Tiradentes (ASTIR), que
antes era de R$ 800 mil, e com a nova Diretoria apoiada pelo vereador Cabo
Anjos (PDT), saltou para R$ 8 milhões.
Incorporado
O deputado estadual
Hermínio Coelho (PSD) deve ter incorporado “Nostradamus”, para lardear falsas
noticias sobre a situação financeira do Estado.
Alardear
O deputado Hermínio
Coelho (PSD) que preside a Assembleia Legislativa, em visita ao município de
Cacoal na quinta-feira (21), usou os meios de comunicação para alardear que o
Estado passa por dificuldade financeira.
Crédito
Recentemente,
informamos ao leitor sobre o Decreto 17.600, no qual o governo do Estado (Poder
Executivo) repassa um crédito na ordem de R$ 27,5 milhões para reforçar o caixa
da Assembleia Legislativa (Poder Legislativo).
Superávit
O recurso é
proveniente do exercício financeiro de 2012, devido ao superávit orçamentário
do Executivo no ano passado. Talvez o caro leitor não saiba, mas o orçamento da
Assembleia Legislativa previsto para esse ano é na ordem de R$ 186.349.501,00.
“Gordurinha”
Com esse reforço, o
Legislativo estadual passa para uma previsão orçamentária de R$ 213 milhões,
uma média de quase R$ 20 milhões por mês. Sendo assim, os deputados poderão contar
com uma “gordurinha a mais” paga pelo contribuinte.
Aumento
Qualquer um leigo em
finanças sabe que superávit significa aumento de receita ou de produção,
portanto, o Estado no exercício financeiro do ano de 2012, obteve aumento de
sua arrecadação.
Famosos
Também não se deve
culpar os famosos CDS pelo aumento da folha de pagamento dos servidores
estaduais. Basta se virar para um servidor e fazer a seguinte pergunta: quanto
você ganhava no seu contra-cheque no governo passado e quanto ganha agora?
Sabem
Todos sabem,
inclusive, os deputados estaduais, que a folha de pagamento do Estado saiu de
R$ 130 milhões/mês para R$ 193 milhões/mês devido as correções salariais
concedidos aos servidores estaduais pelo governador Confúcio Moura (PMDB).
Beirava
Os deputados
estaduais também sabem que o número de CDS no governo passado beirava 14 mil. No
governo Confúcio Moura (PMDB), não ultrapassa a conta de 7,5 mil cargos.
Transparência
Quando se fala em
transparência, o deputado Hermínio Coelho (PSD) deveria ser mais transparente
com a receita da Casa de Leis. Divulgar no Portal da Transparência, a folha de
servidores da ALE com os nomes e seus respectivos salários.
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