sábado, 1 de junho de 2013

FALANDO SÉRIO

Os filósofos Gilles Deleuze e Felix Guattari, em seu livro “O que é a Filosofia?”, afirmam que arte, ciência e filosofia são como três jangadas que possuímos para enfrentar o caos, num mergulho em busca de elementos para que possamos construir nossos planos de realidade. Fomos essa opinião estabelecida pelos filósofos para conduzir o leitor a uma reflexão sobre a continuidade do caos no qual está vivendo a população de Porto Velho e a opinião prévia, que nos absorveu e nos prendeu por outro lado durante a campanha eleitoral no ano passado. A luz dessas palavras é para trazer a cosmologia dos sentimentos de cada pessoa de forma extraordinária, das variedades dos discursos, da produção de sensações e a totalidade do tempo. Portanto, o caos que Porto Velho vive parece ser um traçado infinito para nós, os problemas estruturais permanecem no tempo e as possibilidades para deixarmos de viver esse caos não se faz presente. Qual será mesmo o grau máximo de liberdade que temos para pensar assim? Qual direção nos levaria para algo bem maior? Como podemos questionar o nosso próprio fazer?

Ofertar

O prefeito Dr. Mauro Nazif (PSB) não consegue nem mesmo ofertar pão e circo como faziam os romanos na antiguidade no sentido de aliviar as dores do espírito da população de Porto Velho que vivem nas franjas urbanas e distritos da nossa capital.

Incentivado

Os gestores da Fundação Iaripuna da Prefeitura de Porto Velho não tem incentivado a arte como alento da alma para da população que se encontra esquecida e abandonada pelos gestores públicos.

Fechada

Desde o falecimento do professor Aidar de Castro Palma aos 72 anos em março de 2010, que a Escola Municipal de Balé encontra-se fechada e abandonada.

Merece

O professor Aidar Castro foi um homem dedicado à arte do balé em Porto Velho e um precursor da dança em Rondônia. Portanto, seu trabalho merece ser reconhecido com a reabertura da Escola Municipal de Balé e ainda ser batizado com seu nome.

Bolshoi

Não é vergonha e seria extraordinário se os técnicos da Fundação Iaripuna firmassem convênios com a Escola Bolshoi com sede em Joinville-SC no sentido de proporcionar a formação e cultura por meio do ensino da dança,

Respostas

A gestão de Dr. Mauro Nazif (PSB) não consegue dar respostas à população do caos em que se encontra Porto Velho e ao caminhar para seis meses de administração, não conseguiram ainda tirar a Prefeitura de Porto Velho do Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM) do governo Federal.

Impedido

Portanto, a Prefeitura de Porto Velho estando no SIAFEM por falta de prestação de contas durante a gestão do ex-prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT), o município está impedido de tentar alocar recursos federais para diversas áreas.

Manifestação I

Vereadores da capital promoveram uma manifestação pública de repúdio e o abando total das obras nos viadutos de Porto Velho pela atual gestão do prefeito Dr. Mauro Nazif (PSB).

Manifestação II

Engraçado é que ninguém assistiu a nenhuma manifestação desse tipo por parte dos vereadores da Câmara Municipal de Vereadores da Capital durante os oito anos da gestão do ex-prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT).

Finalmente

Agora nobre leitor, é preciso fazer as seguintes indagações: o que será que está por trás disso? Será que nossos nobres vereadores resolveram finalmente "fiscalizar" ou tá faltando o tal do "cala a boca"?

Lenha

A deputada estadual Ana da 8 (PT do B) na audiência pública em Pimenta Bueno para a discussão do FEFA e FESA, desceu a lenha no escritório do IDARON de Guajará-Mirim.

Aproveitou

A deputada Ana da 8 que é de Nova Mamoré aproveitou na sua fala para afirmar que os técnicos do IDARON de Guajará-Mirim não realiza uma rígida fiscalização na fronteiras do município e ainda disse existir um tráfico constante de bovinos através dos rios na área de fronteira.

Conhece


Acredito que a deputada Ana da 8 (PT do B) não conhece nem mesmo um ruminante e não sabe distinguir febre aftosa e raiva animal ao afirmar que os técnicos do IDARON de Guajará-Mirim não estão fiscalizando e promovendo a vacinação assistida nas áreas indígenas, das propriedades rurais ribeirinhas e boa parte das propriedades bolivianas que apresentem risco.

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