O
dia a dia tem sido de visitas e caminhadas num intenso corpo a corpo com amigos
e fazendo novos amigos. O coração sempre alegre e motivado pela fé em Deus
estive visitando a minha irmã em Cristo Jesus, a enfermeira Ana Feitosa, ela
que exerceu vários cargos na secretária de Saúde do Estado e no ano de 1986,
foi candidata à deputada estadual pelo PDT na chapa encabeçada por Jacob Atalah
ao governo do estado pelo mesmo partido.
Minha amiga Ana Feitosa quando
candidata nas eleições de 1986, a sua principal bandeira de campanha foi a
enfermagem sanitarista com propostas voltadas ao combate a malária, a cólera, a
tuberculose, ao paludismo etc.
Na companhia da minha amiga Valéria,
conversarmos sobre a dramática tendência de ressurgimento e expansão dessas epidemiologias
tradicionais que afligem a humanidade no mundo moderno. Dividimos nossas
preocupações numa reflexão sobre os bolsões de pobreza que formam as franjas
urbanas das grandes cidades mais populosas do nosso estado, espaços que se tornam
terrenos férteis para proliferação de doenças endêmicas e epidêmicas.
A querida Ana Feitosa nos explicou
que todas essas doenças, inclusive a AIDS, parte da falta de prevenção no casso
dessa última e das outras doenças, devido à desinformação vigente sobre
nutrição, promoção da saúde e prática de vida saudável, completando assim os
requisitos para a escalada dos problemas do corpo.
Assumimos o compromisso com Ana
Feitosa e a população rondoniense, eleito deputado federal, irei trabalhar no
Congresso Nacional pela descentralização das normas operacionais básicas da
saúde, aumentando significativamente a participação popular nos Conselhos de
Saúde, garantir maiores recursos às unidades de saúde dos municípios de maior
capacidade econômica no sentido que essas possam atender a população local com
serviços de média e alta complexidade. Assim, estaremos acabando com a política
das ambulâncias e o paciente deixando de ser tratado como mulambo de leva e traz.
Também estarei focado através da
apresentação de projetos de leis, a definição na prática das esferas, das
relações e competências da União, Estados e Municípios na prestação de serviço
de saúde a população. Pois bem, sabemos que o papel da União não é apenas
tutelar verbas, gestar e avaliar os resultados do desempenho das ações de
atendimento a saúde bem como a sua qualidade pelos estados, municípios etc.
Demonstrei a Ana Feitosa a minha
preocupação como os municípios rondonienses e brasileiros em geral, quanto a
sua atuação a prestação de serviço de saúde a população nas unidades de gestão
mista ou semiplenas. Nesse sentido, é preciso avançar muito no suporte e a
garantia de maiores recursos para serem aplicadas no atendimento universal e
integral, aumentando a eficácia na prestação de serviço à saúde quanto ao
combate às doenças epidemiológicas e sanitárias bem como da melhoria da
qualidade no atendimento a saúde nas baixas, médias e altas complexidades.
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