Na nossa jornada diária de trabalho
para construir um mandato participativo e democrático, estamos num verdadeiro
corpo a corpo com os amigos e voluntários envolvidos na nossa campanha.
Na
verdade, devo reafirmar que firmamos uma campanha sem os vícios da política
tradicional. Sei que a caminhada é mais demorada, mas a vitória é certa e limpa
quando não nos vendemos a grupos econômicos por ajuda financeira, do resultado
da venda de emendas ou mesmo de subtração do erário público.
Foi
nesse tom que iniciamos a conversa como o nosso amigo Osvaldo em sua casa
juntamente com a sua família. Passei por uma sabatina que me fez sentir numa
mesa redonda de entrevistas como se estivesse na presença de Ivonete Gomes, Gerson
Costa e Carlos Caldeira.
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De cara, Osvaldo me perguntou por que sou candidato?
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Lhe respondi que a nossa postulação ao cargo de deputado federa é um caminho
que vem se desenhando desde quando fui líder estudantil na juventude e o desejo
de servir ao próximo com boas ideias, determinação e ser a vontade das pessoas,
ou seja, comprometido em construir um mandato participativo e democrático no
sentido de promover o bem comum.
Mediante
as perguntas sobre os gastos da nossa campanha e de onde vem o dinheiro bem
como do diferencial em relação aos demais concorrentes ao cargo de deputado
federal, fui direto, curto e incisivo em assumir o compromisso com a
transparência do mandato caso eu venha ser eleito deputado federal.
Essa
transparência se dará pela vigilância constante dos recursos federais
destinados para obras e serviços que deverão ser executadas na nossa querida
Rondônia. Afirmei que é preciso um trabalho intenso de fiscalização na
destinação e aplicação dos recursos e liberação de emendas parlamentares. Pois
muitos deputados federais usam suas emendas como manobras de acertos financeiros, ou seja,
percentuais na “casa dos 10%” com o objetivo de fazer caixa dois para enriquecimento
ilícito ou financiamento futuro de campanha.
Reafirmei na nossa
conversa que o eleitor deve desconfiar do político quando gasta muito dinheiro
em campanha contratando formiguinhas, cabos eleitorais, muitos carros
adesivados em troca de gasolina ou promessa de emprego, manutenção de vários
comitês eleitorais, espalhar muitos cavaletes pelos passeios públicos,
distribuição de muitas bandeiras, material gráfico etc.
Sendo assim, o
político que gasta muito dinheiro em campanha é porque já roubou, quer roubar
ou deseja continuar roubando muito mais. Portanto, é preciso o eleitor ficar
atento e analisar todo o cenário que se constrói na eleição. Por fim, fomos à
mesa, oramos e saboreamos uma deliciosa galinha preparada especialmente por sua
esposa e filhas. Assim, agradeço o carinho e a forma gentil que fui recebido em
família, pois a minha principal motivação de vida, são gesto de solidariedade
como esse para comigo.
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