quinta-feira, 23 de maio de 2013

FALANDO SÉRIO


Apresentamos no dia de ontem ao nobre leitor, um recorte de fala do presidente nacional do Partido dos Trabalhadores Rui Falcão quando defendeu as três principais reformas necessárias que o país exige para consolidação da nossa democracia. Assim, sobre a reforma que se pretende fazer para regular a mídia, é preciso primeiro compreender que os meios de comunicações no país estão concentrados nas mãos de poucos grupos e marcado pela presença de políticos no controle rádios, TVs e jornais. E ainda se tem a produção verticalizada da informação a partir do eixo Rio-São Paulo, e o brasileiro ainda sofre pelos caros e excludentes serviços de acesso à internet, telefonia celular e TV por assinatura, além da subordinação dos órgãos e autoridades aos interesses do empresariado do setor. Esta última característica tem inúmeros exemplos na história do nosso país e segundo o jornalista-pesquisador Jonas Valente, “o mais recente erro histórico desse processo veio da gestão da presidenta Dilma Rousseff (PT), ou seja, da proposta de nova lei para o setor que começou a ser elaborada no último ano do governo Lula pela equipe comandada pelo então ministro Franklin Martins. Essa equipe fez a opção pelo alinhamento dos setores mais conservadores e o apoio à manutenção do “status quo” da comunicação, nada plural, nada diverso e nada democrático. Enquanto países com marcos regulatórios consistentes discutem como atualizá-los frente ao cenário da convergência e países latino-americanos estabelecem novas leis para o setor, o Brasil opta por ficar com a sua, de 1962, ultrapassada e em total desrespeito à Constituição, para proteger os interesses comerciais das grandes empresas”.

Marco

Segundo o Jornalista-pesquisador Jonas Valente, “a questão não é se o marco regulatório deve ou não existir, e sim qual regulação se quer e a quem vai beneficiar”.

Lebrão I

A assessoria do deputado estadual Eurípedes Lebrão (PTN) nos pediu para enfatizar que o parlamentar não possui desde fevereiro qualquer vinculo com o seu ex-assessor Igor dos Santos Cavalcante, que foi preso no início da semana na “Operação 8666” desencadeada no município de Guajará-Mirim.

Lebrão II

A assessoria do deputado estadual Eurípides Lebrão (PTN) também fez questão de enfatizar que o parlamentar nunca teve o apoio político dos membros da família “Cavalcante” de Guajará-Mirim.

Lebrão III

É sabido que em toda sua história de vida pública, o deputado estadual Eurípides Lebrão (PTN), nunca teve envolvimento com escândalos ou “rolos” que desabone a sua conduta moral como homem público.

Fusão I

Depois da fusão entre PPS e PMN que fez surgir o MD, cogita-se a possibilidade também de fusão entre o Partido Republicano Brasileiro (PRB) e o Partido Trabalhista Nacional (PTN).

Fusão II

A grande incógnita para acontecer à fusão entre PRB e PTN é a existência de uma disputa interna de grupos do PTN pelo comando do partido e que se arrasta há anos na esfera judiciária.

Peso

Pelas bandas de cá, o PTN possui maior peso político do que o PRB, ou seja, a legenda possui 19 vereadores, 01 prefeito e dois deputados estaduais, Eurípides Lebrão e Luís Cláudio.

Presidente

Se caso venha ocorrer à fusão entre o PTN e PRB, haverá a possibilidade do vereador Pastor Delson (PRB) ser preterido como presidente estadual da legenda pelas bandas de cá. Naturalmente, a presidência estadual da nova sigla permaneceria com Mauro Brisa, hoje presidente estadual do PTN.

Benevolente

Falando no vereador Pastor Delson (PRB), nos parece que o Ministério Público foi benevolente com o nobre edil no caso da “EMDUR”.

Nova

Comenta-se nos bastidores políticos que uma nova operação do Ministério Público acontecerá nos próximos dias. O alvo dessa vez será alguns assessores do governo da Cooperação que traíram a confiança do governador Confúcio Moura (PMDB).

Arrastar

A operação visa arrastar os envolvidos que desviaram recursos destinados à obra do “portal do distrito industrial” localizado na entrada de Porto Velho que até hoje não saiu do papel. Na verdade, um convênio celebrado em épocas passadas entre a SEDES e a EMDUR.

Caldo

Não será agora que irá cessar as apurações de desvio de dinheiro público da EMDUR na gestão do ex-prefeito afastado Roberto Sobrinho (PT).

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