quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O legado de Steve Jobs


             No mês de agosto que passou, o PC completou 30 anos de existência, ou seja, o modelo 5150 da IBM que foi lançado em 12 de agosto de 1981 criou um padrão de microcomputadores a nível mundial e que depois de tanto tempo em uso, estes já dão sinal de declínio em suas vendas, pois os consumidores estão se voltando para o consumo de tablets e smartphones.
            Essa mudança de comportamento por parte do consumidor é atribuída pelos especialistas do mundo da informática, a partir do aparecimento do celular. Pois o setor de telefonia móvel revolucionou o universo das comunicações, encurtando as distâncias e diminuindo a esfera do nosso globo a uma bolinha de gude. Os aparelhos de celulares avançaram tanto, que ao surgir o iPad 2, o famoso fundador da Apple, Steve Jobs chegou a falar em uma “era Pós-PC”.
            Então, ao falecer no dia de hoje (06/10/2011), Steve Jobs que muito aprendeu com os autos e baixos da Cia Apple, através de suas inovações levado ao mercado pelo iPhone, depois a incorporação do smartphone ao iPad e seus milhões de aplicativos disponíveis controlado pela sua loja virtual, este nos deixou com um grande legado de conhecimento.
            Impressionante é que este homem que ajudou a revolucionar o mundo da comunicação e da informática teve uma “vida reservada, fez por exemplo, que Jobs não tivesse contato direto com sua família biológica. Nascido em 24 de fevereiro de 1955 em San Francisco, filho dos então estudantes universitários Abdulfattah John Jandali, imigrante sírio e seguidor do islamismo, e Joanne Simpson, foi entregue à adoção quando sua mãe viajou de Wisconsin até a Califórnia para dar à luz”.
            Assim, “segundo o pai biológico, os sogros não aprovavam que sua filha se casasse com um imigrante muçulmano. Lá, ele foi adotado por Justin e Clara Jobs, que moravam em Mountain View. Seus pais biológicos depois se casaram e tiveram uma filha, a escritora Mona Simpson, que só descobriu a existência do irmão depois de adulta”.
            O brilhante Steve Jobs ao descobrir o câncer, lutou até o último momento e apenas há 42 dias de sua morte, deixou de trabalhar para intensificar a sua luta contra terrível doença. Ficará guardada em nossas mentes a sua lição sobre a morte, quando este afirma que "Ninguém quer morrer", disse, “posteriormente, em discurso a formandos da universidade de Stanford em junho de 2005, um feito curioso para um homem que jamais obteve um diploma universitário. "Mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá. E, por outro lado, a morte é um destino do qual todos nós compartilhamos. Ninguém escapa. É a forma como deve ser, porque a morte é provavelmente a melhor invenção da vida. É o agente da vida. Limpa o velho para dar espaço ao novo”.

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