Todos sabem o colapso
de energia que o Brasil sofreu nas duas décadas passadas, por isso, a
necessidade de produção de energia com mais urgência possível. Nada mais justo
do que recorrer aos nossos rios de planalto que favorece a instalação das
Usinas Hidrelétricas. Como no Brasil é tudo no improviso e na puxadinha, é
preciso que façamos uma reflexão sobre tais impactos sociais e ambientais
produzidos pela construção das Usinas Hidrelétricas do Rio Madeira. Mesmo com
os estudos prévios realizados, com o passar do tempo os mesmos deixaram a
desejar, se mostrando falhos, ou seja, comprometeu todos os relatórios de
estudos produzidos e também os técnicos que os assinaram. As realidades dos
impactos sociais são visíveis nas ruas de Porto Velho com o trânsito caótico,
unidades de saúde superlotadas, aumento de moradores de ruas, invasões de
terrenos por sem tetos, aumento dos usuários de drogas, da embriaguez e da
criminalidade. Seria redundância também relatar as pressões humanas com relação
biodiversidade que sofreu nas áreas do entorno das obras de Santo Antônio e
Jirau?
Preocupação
Tanto o governo
brasileiro que desejava uma solução imediata para corresponder ao aumento da
demanda do consumo de energia no país, quanto o governo do Estado que sonhou
com o aumento da arrecadação dos tributos, a prefeitura de Porto Velho que
pensou como grande negócio as compensações sociais e nos consórcios das obras
que apenas vislumbraram os lucros, não se preocuparam e nem se preocupam com os
impactos sociais e ambientais produzido pelas obras das usinas do Madeira.
Mediação
Biólogos pesquisadores
estão medindo e avaliando os impactos da construção da Hidrelétrica Santo
Antônio e, se os reservatórios da hidrelétrica estão interferindo na reprodução
de espécies de aves que vivem às margens do rio Madeira.
Democracia
Só quem sabe afirmar
o que é uma Ditadura Civil e Militar, é quem convive sem liberdade e uma
mordaça na boca, igual vive o povo cubano com essa história de matar e morrer pela
Revolução Cubana dos irmãos Castro.
Manifestações
As manifestações de
alguns fundamentalistas da esquerda no Brasil contrárias a presença da
jornalista e blogueira cubana Yoani Sánchez, são retrógadas. Na verdade,
precisam fazer uma reflexão imediata sobre o que é viver com privação da
liberdade de expressão e com os direitos individuais violados por uma elite
burocrática de um partido único no poder.
Abolido
Se viver no regime
comunista fosse tão bom, então o Leste Europeu nunca teria abolido a economia
planificada, o povo russo não teria optado pelo fim da união soviética e a
China teria adotado as peculiaridades capitalistas na sua economia.
WXO
Assessores do
governador Confúcio Moura (PMDB) continuam acreditando na Lei da Ficha Limpa,
ou seja, que o chefe maior do Executivo estadual não teria concorrente a altura
para desbanca-lo de ambos os Palácios. Estão equivocados diante algumas
pesquisas que tivemos acessos.
Ilha
Depois do seminário de gestão pública realizado pelo governo da cooperação, ainda persiste auxiliares do governo que não atende ou retorna ligações, perseguem servidores em vez de conquistá-los, escondem processos, não responde as correspondências oficiais, não cumpre prazos, vive de fuxicos e concentram funções, como se a sua sala fosse uma ilha e ele o governante maior.
Engrenou
Com a sua diplomacia,
Valdemar Albuquerque engrenou de vez na função de Chefe de Gabinete do
governador. Esse vem trabalhando com afinco para manter em dia os despachos do
governador Confúcio Moura (PMDB).
Cascata
Ações judiciais de
improbidade administrativa e outros crimes contra o erário público vêm se
apresentando como efeito cascata aos ex-secretários de Estado do governo
Cassol. O mais recente recaiu sobre o ex-secretário da SEJUS Gilvam Ferro
acusado de vender transferências de presos e lavagem de dinheiro.
Nebulosas
São nebulosas as
histórias em torno da nomeação do novo secretário municipal da Agricultura de
Porto Velho Leonel Bertolini (DEM). Estamos checando as informações para trazer
ao leitor as verdades dos fatos na próxima coluna.
Paralisia
Fazem 45 dias de
gestão do prefeito Mauro Nazif (PSB), muitas ações emergências que podem ser
realizadas estão paralisadas, a exemplo do desentupimento das galerias
pluviais, limpeza regular das ruas, recolhimento do lixo, conservação dos
semáforos, reposição de lâmpadas, a poda e controle de árvores, e por fim, a
operação tapa buraco.
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