A sensatez precisa sempre está em
primeiro lugar na mente de um homem austero e de espirito público. Portanto,
não se deve tirar o mérito da reeleição obtida nas urnas no último pleito pelo
governador Confúcio Moura, e muito menos, se interessar pelos meios utilizados para
justificar a sua reeleição para cumprir seu segundo mandato de governador outorgado
pelo povo rondoniense.
A
eleição passou! Palanque desarmou e o momento é para desejar que tanto o
governador Confúcio Moura e a sua segunda equipe que se desenha, possa fazer um
excelente governo para nossa querida Rondônia.
A
oposição precisa dar uma trégua, deixar que se cumpram os prazos na esfera
judicial dos questionamentos existentes. Claro, torcer para que não se tenha interferências
de forças ocultas. De resto, é fazer uma oposição responsável respeitando os
cem dias após início dos trabalhos legislativos. Sendo assim, nesse tempo, é fiscalizar,
opinar e sugerir.
Devo
lembrar que se Confúcio não for bem a frente do governo, Rondônia vai mal. Nesse
caso, quem perde é a população que precisa dos serviços prestados pelo governo
do estado. Pois sem arrecadar, a receita aperta e os investimentos não
acontecem.
Sem o planejamento adequado
das contas do governo, o estado míngua, freia o desenvolvimento esperado, ou
seja, o dinheiro não circula no comércio local. O estado arrecada menos por
falta de investimentos. Servidores ficam sem correção salarial, esses não
consome, não consumindo, o dinheiro não circula. Obras paralisam ou deixam de
serem realizadas e possíveis fornecedores deixam de ser contratados. Por fim,
impostos deixam de ser arrecadados.
Finalizo, afirmando
que enquanto existir governo Confúcio Moura, que esse possa ser um realizador.
Pois quem ganha é o povo! Já passou o tempo das forças das ideias para vencer o
vencedor. O palanque eleitoreiro precisa ser desarmado, com esse gesto e
atitude de seus opositores, quem sai ganhando é quem mais precisa das políticas
públicas planejadas e executadas de acordo com as demandas surgidas para
atender a população carente e que vivem as margens da sociedade.
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