sábado, 12 de outubro de 2013

Orgulho de pensar Rondônia...


 
          Falta muito para Rondônia voltar aos trilhos do desenvolvimento e continuar com a sua Revolução Verde. Tenho a consciência que nunca me pautei pelo pessimismo e nem desmereci os pequenos avanços que o Estado galgou nas últimas décadas. Ao rever meus escritos, percebi que não deixei o pessimismo vencer-me quando versava sobre o tema desenvolvimento por pequenos ensaios.
            Não tenho medo de pensar, de ensaiar, de dialogar e de escrever mesmo estando com a asa machucada e com a imagem destruída. Não devo adotar o discurso da vitimização, o momento é muito rico para rebuscar a minha recomposição social assentada no meu passado da forma que fui criado, que fui educado, ensinado nos meios e nos espaços vivenciados. Não devo me esconder, ser coverde comigo mesmo, falsear palavras e trair a minha consciência.
            Contrariando a minha família, amigos mais próximos e até mesmo aqueles militantes políticos que ainda não me abandonaram, depois de muito pensar, meditar em Deus sobre as minhas inquietações, logo foram respondidas. Por isso, volto a blogar com o intuito de levar ao conhecimento do povo as minhas opiniões através de pequenos ensaios, mas antes, passarei a minha vida a limpo.
            Não terei medo de versar sobre a verdade,  pois tenho consciência que só tem um jeito de você não ser denunciado nesse país, é sendo honesto e fazendo as coisas corretas. Ao fazermos alguma coisa errada, é preciso pagar pelo que foi feito de errado. Sendo assim, não preciso esconder-me, omitir-me, fugir das imagens, deixar-me vencer pelos meus algozes levianos, que possuem corações  cheios de iniquidades e mentes diabólicas. Caso contrário, carregarei para o resto da minha vida perante as pessoas, uma carimbada na testa que não pertence a mim,  ou seja, sou uma pessoa pública, pois antes de tudo, sou professor. Então deixo a seguinte pergunta para vocês: como vou entrar numa sala de Aula?
            A minha adolescência foi na rua com um carro de som e um microfone na mão, fazendo a minha voz o grito de esperança de uma geração. Por várias vezes, a minha voz foi calada, meus passos desviados e meus sentimentos abafados. Mas dessa vez, não me silenciarei como silenciou-se o motorista Rômulo. Não posso me furtar aos invejosos que me levaram a vala dos comuns, esses invejosos terão que evoluir para compreender o que penso e entender as minhas lágrimas derramadas, terão que vencer a sua própria ignorância.

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