Você
já observou quantas pessoas a sua volta desejam iniciar um trabalho ou um
estudo, mas sempre deixa as coisas para fazer depois. Desse modo, existem dois
tipos de cérebros, ou seja, os que adotam a urgência para realizar alguma
tarefa e os que têm o hábito de postergar.
Os indivíduos que são comandados por
decisões racional, rápidas e produtivas, atingem mais cedo o topo do sucesso na
vida. Mas na cabeça do procrastinador, por sua vez, funciona um cérebro de
comando animal primitivo. Dessa forma, os procrastinadores não se preocupam com
o futuro, qualquer coisa o leva à distração, preferindo comer mais, passar boa
parte do tempo dormindo e a fazer o que é mais fácil.
Quando aparece uma obrigação para os
procrastinadores, os neurônios primitivos passam a comandar o cérebro,
priorizando outra atividade bastante diferente da que tem pra fazer. Por
exemplo, o lazer em muito dos casos, passam a ser a prioridade – como assistir TV,
perder muito tempo nas redes sociais e por último, buscar a geladeira como
forma de saciar a ansiedade.
O procrastinador foge dos
compromissos, adiam decisões e com frequencia, não realiza as tarefas no tempo
certo. Entretanto, quando decidem cumprir com a missão que lhe foi confiada,
entregam nos últimos segundos do prazo final estipulado.
O caos se instala e o procrastinador
desenvolve um estado de ansiedade, pânico e sentimento de culpa, sem que haja a
presença da racionalidade. No seu lugar, surge o arrependimento porque não
alcançou o sucesso desejado, por não ter realizado no tempo certo o que era pra
ser feito, passando ser apenas um expectador da própria vida.
As pessoas de mente primitiva vão
deixando passar seus dias, depois relata com remorso às oportunidades perdidas.
Mas a única razão do fracasso se resume numa única frase: “a falta de coragem
para começar algo!” Desse modo, os indivíduos que tem o hábito de procrastinar –
adiar projetos, não completar tarefas, não planeja o futuro e sua única
preocupação é com o presente, sem pensar no futuro, é acostumado agir por
impulso, dando importância ao que é urgente em vez da prioridade.
Portanto, iniciar e finalizar um
relatório, um artigo, ler e dá parecer, são atividades que retira o indivíduo
da sua zona de conforto. Surgindo perguntas como: será que vou escrever um bom
texto? Meu público vai amar ou odiar o conteúdo do que escrevi e publiquei? Isso
explica porque nos sentimos atraídos de parar tudo que estamos fazendo e seguir
nossa impulsividade natural – o prazer imediato.
Os indivíduos precisam usar o poder
do hábito para deixar de procrastinar. Como técnica, faça uma lista de
resoluções de fim de ano com metas para o ano seguinte. Por sua vez, siga as
metas planejadas e cumpra o que prometeu a si mesmo, porque a melhor maneira de
obter sucesso é usar a força de vontade como impulso como forma de garantir a
consistência das suas decisões de fazer. Assim, comece logo a mudança!
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