quinta-feira, 7 de agosto de 2014

A minha visita ao amigo Osvaldo




    Na nossa jornada diária de trabalho para construir um mandato participativo e democrático, estamos num verdadeiro corpo a corpo com os amigos e voluntários envolvidos na nossa campanha.
      Na verdade, devo reafirmar que firmamos uma campanha sem os vícios da política tradicional. Sei que a caminhada é mais demorada, mas a vitória é certa e limpa quando não nos vendemos a grupos econômicos por ajuda financeira, do resultado da venda de emendas ou mesmo de subtração do erário público.
     Foi nesse tom que iniciamos a conversa como o nosso amigo Osvaldo em sua casa juntamente com a sua família. Passei por uma sabatina que me fez sentir numa mesa redonda de entrevistas como se estivesse na presença de Ivonete Gomes, Gerson Costa e Carlos Caldeira.
      - De cara, Osvaldo me perguntou por que sou candidato?
     - Lhe respondi que a nossa postulação ao cargo de deputado federa é um caminho que vem se desenhando desde quando fui líder estudantil na juventude e o desejo de servir ao próximo com boas ideias, determinação e ser a vontade das pessoas, ou seja, comprometido em construir um mandato participativo e democrático no sentido de promover o bem comum.
     Mediante as perguntas sobre os gastos da nossa campanha e de onde vem o dinheiro bem como do diferencial em relação aos demais concorrentes ao cargo de deputado federal, fui direto, curto e incisivo em assumir o compromisso com a transparência do mandato caso eu venha ser eleito deputado federal.
     Essa transparência se dará pela vigilância constante dos recursos federais destinados para obras e serviços que deverão ser executadas na nossa querida Rondônia. Afirmei que é preciso um trabalho intenso de fiscalização na destinação e aplicação dos recursos e liberação de emendas parlamentares. Pois muitos deputados federais usam suas emendas como manobras de acertos financeiros, ou seja, percentuais na “casa dos 10%” com o objetivo de fazer caixa dois para enriquecimento ilícito ou financiamento futuro de campanha. 
Reafirmei na nossa conversa que o eleitor deve desconfiar do político quando gasta muito dinheiro em campanha contratando formiguinhas, cabos eleitorais, muitos carros adesivados em troca de gasolina ou promessa de emprego, manutenção de vários comitês eleitorais, espalhar muitos cavaletes pelos passeios públicos, distribuição de muitas bandeiras, material gráfico etc.
Sendo assim, o político que gasta muito dinheiro em campanha é porque já roubou, quer roubar ou deseja continuar roubando muito mais. Portanto, é preciso o eleitor ficar atento e analisar todo o cenário que se constrói na eleição. Por fim, fomos à mesa, oramos e saboreamos uma deliciosa galinha preparada especialmente por sua esposa e filhas. Assim, agradeço o carinho e a forma gentil que fui recebido em família, pois a minha principal motivação de vida, são gesto de solidariedade como esse para comigo.

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