quarta-feira, 22 de maio de 2013

FALANDO SÉRIO


O presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) Rui Falcão esteve participando de um seminário sobre os dez anos do PT em Porto Alegre. Na sua intervenção, Rui Falcão afirmou que o PT é o grande guarda-chuva das forças progressistas do país. A militância precisa defender nas urnas os avanços conquistados pela gestão do partido no governo e caminhar em direção à luta por sua hegemonia. Rui Falcão também defendeu três reformas urgentes para o país: política, tributária e regulação da mídia e que esse tripé desejado, asseguraria a reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT). O discurso de Rui Falcão transcende para o projeto de poder político desejado pelo PT para manter-se por muito tempo no poder, ou seja, ocupante da cadeira da presidência no Palácio do Planalto. Mediante a análise do discurso de Rui Falcão, quais são as correlações de forças, alicerces, consequências, diretrizes e interesses para assegurar tais reformas?

Consolidação

As três reformas defendidas por Rui Falcão são necessárias para consolidação da nossa democracia.

Esqueceu I

O PT ao se tornar governo esqueceu-se de eleger prioridades para manter seu projeto de poder político.

Esqueceu II

Rui Falcão esqueceu que o PT trilhou o seu caminhar como símbolo de combate a corrupção e ainda se colocava como grandes guardiões da ética e da moral.

Impulsionar

Sem prioridades, o PT não consegue impulsionar a militância do partido para irradiar suas bandeiras de lutas atuais perante a sociedade.

Desnecessários

O Partido dos Trabalhadores tem sofrido com desgastes desnecessários quando não promoveu as reformas necessárias que o país exige e optou por caminhar de braços dados com escândalos de corrupção cometidos por grande parte da maioria de suas lideranças.

Perdendo

O PT na verdade precisa se repaginar, rever seus conceitos e suas práticas para tentar reconquistar a credibilidade que vem perdendo junto à sociedade brasileira.

Tentará

Depois da gestão desastrosa do ex-prefeito Roberto Sobrinho em Porto Velho, o PT tentará se reabilitar com a pré-candidatura ao governo do deputado federal Padre Ton lançada no último fim de semana no seu encontro estadual no município de Jaru.

Referência

Antes de ser deputado federal, Padre Ton (PT) que é bom de retórica, foi prefeito do município de Alto Alegre dos Parecis e poderá ser a grande referência durante a sua campanha se mantiver de verdade a postulação desejada.

Amarrado

O senador Acir Gurgacz (PDT) é o maior beneficiado com a pré-candidatura ao governo do Padre Ton (PT). Na linguagem politica popular local, Gurgacz fica amarrado em duas pontas, ou seja, poderá caminhar ao lado do PT caso o PMDB não firme à pré-aliança existente.

Ex-assessor

A assessoria do deputado estadual Eurípides Lebrão (PTN) nos trouxe em mãos o Diário Oficial datado de 05 de fevereiro que trás a exoneração do seu ex-assessor Igor dos Santos Cavalcante que foi preso no início da semana na “Operação 8666” desencadeada no município de Guajará-Mirim.

Surpresa

Os colegas de trabalho consideraram como uma grande surpresa a prisão do delegado da Polícia Civil Júlio César Árabe Gomes da Silva nas operações “8666” e “Pau-Brasil”.

Considerado

O delegado Júlio César é considerado entre seus colegas como um delegado sério e que em toda sua vida profissional nunca cometeu nenhum deslize que desabonasse a sua conduta moral e ética.

Acompanhar

O diretor geral de Policia Civil Pedro Mancedo designou a corregedora geral da Policia Civil Drª Valquíria Boaventura para acompanhar o desenrolar da apuração das operações “8666” e “Pau-Brasil”.

Desdobramentos

A “Operação 8666” de Guajará-Mirim terá desdobramentos para gestão do ex-prefeito José Brasileiro (PSB) que recentemente deixou a prefeitura de Nova Mamoré.

Recursos

O Partido Social Cristão (PSC) entrou na terça-feira (21) com um recurso no STF (Supremo Tribunal Federal) contra a decisão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento gay e ainda considerou que o presidente do CNJ, ministro Joaquim Barbosa, que exerce também a presidência do STF, agiu com "abuso de poder".

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