segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Quem sabe? Um novo tempo para o COPM – RO!


            A manhã passou rápida, nem saco vazio se sustenta em pé, sempre chega à hora do ronco na barriga, assim, um bom almoço regado à conversa e prosa não poderia faltar. Uma verdadeira confraternização de poucos amigos, pois o desejo maior estava no aprofundamento de assuntos relativos às atividades sociais do COPM-PB e como são desenvolvidas em seu cotidiano.
            Os assentos na mesa foram definidos com precisão, cada qual sentado de acordo com seu assunto. Numa quina da mesa a conversa era sobre política e quem dava o tom, não podia ser outro, e sim, nosso amigo velho Jair Montes. Ao centro da mesa a prosa se dava entorno do possível intercâmbio entre o COPM-PB com o COPM-RO, quem explanava bem o assunto era o Cel. PMPB Francisco ao presidente do COPM-RO, Cap. PMRO Mário Souza, este último ouvia atentamente, com papel e caneta na mão anotando tudo.
            Quando o assunto partiu para as atividades esportivas fomentada pelo COPM-PB, quem dominou o assunto foi o Cel. PMRO Carroberto, este apresentou um esboço de todas as modalidades oferecidas pelo COPM-PB à oficialidade e aos usuários em geral do clube.
            O tempo todo durante o almoço surgia novas perguntas do Cap. PMRO Mário Souza ao Cel. PMPB Francisco, a final, devido à programação curta, teria que se tirar o máximo de proveito das idéias e construir em mente, um novo horizonte para o COPM-RO. E assim, a possibilidade a partir do intercâmbio cultural e esportivo venha a existir de fato, poderá fazer do COPM-RO uma nova realidade a partir de novas iniciativas, criando novos atrativos para oficialidade e associados em geral.
            O bom papo continuava durante o almoço, assuntos diversos começaram a surgir. Os nobres visitantes ficaram impressionados com o atrativo turístico do Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e com a sede administrativa do COPM-RO, que tem como pano de fundo, o maior cartão postal da cidade, o Rio Madeira.
            Elogio não faltou à cozinha regional do Restaurante Paroca, uma casa tradicional em nossa capital, de grande requinte e bom gosto. A ênfase na apreciação do dourado a baiana ficou por conta do Maj. EB Péricles, esse não continha os elogios. Teve momento que o silêncio pairou sobre a mesa, estávamos todos de boca cheia, portanto, não se falava um “piu”.
            Quem dominou ao final, foram os elogios as sobremesas. Dessa vez não faltou o creme de cupuaçu com chocolate para dar o contraste, dando um paladar excêntrico na boca de quem degusta. Foram servidos ainda o tradicional creme de cupuaçu e o picolé de castanha-do-pará com tapioca, iguarias que não tem igual em sabor e regionalismo. Ao fim desse encontro, quem sabe? Poderá se desenhar um novo tempo para o COPM-RO!

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