sábado, 15 de outubro de 2011

Coluna

Falando Sério
Este Colunista passou a semana realizando uma pesquisa sobre o Subprograma de Compensação Social de acordo com o PBA para o licenciamento da UHE Santo Antônio. Segundo as metas que foram previstas no PBA, para execução do programa de compensação social ao município de Porto Velho pertinente a UHE de Santo Antonio, identificamos que tais subprogramas foram voltados para apoio ao município de Porto Velho, qualificação da população e por fim, apoio à revisão do plano diretor do município.  No papel houve muita promessa de inserção das comunidades, da conquista de cidadania e responsabilidade social, por conta da parceria entre Estado e iniciativa privada. Essa parceria, no entanto, pregava que seria o grande vetor de desenvolvimento sustentável. Mais todos nós sabemos que pouco foi feito mediante tantas promessas, e que até o fim do ano vamos refletir e lembrar ao leitor o que foi prometido, o que foi feito e o que não fizeram.
Reflexão I
Segundo o documento base do subprograma de compensação social no tocante a Apoio ao Município de Porto Velho, este foi dividido nas seguintes áreas: migração; educação; habitação; saneamento básico; segurança pública e lazer. Quanto ao quesito saúde, devido a sua especificidade e relevância, fizeram um programa aparte.
Reflexão II
No quesito educação, o programa ainda foi mais longe na promessa de implantação de ações de apoio ao serviço de educação, visando contribuir para sua melhoria da qualidade do ensino prestado à população. A meta proposta é que seriam construídas novas escolas e as existentes passariam por ampliação e/ou reforma, objetivando a criação de, pelo menos, 82 novas salas de aula na cidade de Porto Velho.
Reflexão III
Mediante metas que foram estabelecidas como compensação social para UHE de Santo Antonio ao município de Porto Velho, surge à dúvida ou a certeza que muito ou pouco foi feito, afinal, é preciso que se façam comparações do antes e do depois, o que mudou ou o que ainda vai mudar, e por fim, quais as ações que melhoraram verdadeiramente a vida da população da nossa capital.
Julgada
Uma ação penal oriunda na 21ª Zona Eleitoral de Porto Velho que foi julgada nessa semana pela Corte Eleitoral, envolvendo uma denúncia a época em que o atual deputado estadual Jean de Oliveira (PSDB) se elegeu vereador da Câmara Municipal de Porto Velho, poderá tirar-lhe o mandato de deputado.
Denúncia
De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público Eleitoral, com base no Inquérito 134/2009 da Polícia Federal, Jean Oliveira e seus assessores de campanha, ofereceram combustível a diversos eleitores em troca de realizarem a “plotagem” de seus veículos com os adesivos de sua propaganda eleitoral.
Mira
Na mira do judiciário eleitoral também esta o deputado estadual Euclides Maciel e agora o deputado estadual Jean Oliveira, ambos pertencente aos quadros do PSDB.
Mudança
Se a justiça eleitoral não for a passos de tartaruga para julgar os processos de cassação dos mandatos dos deputados tucanos, a composição da ALE mais uma vez passará por mudanças.
Assumi
Uma vez cassado os deputados Euclides Maciel (Ji-Paraná) e Jean de Oliveira (Porto velho), abrirão vaga para os suplentes Laerte Queiroz (Nova Mamoré) e o médico Dr. Alexandre Brito (Porto Velho), este último ganhou a vaga de segundo suplente devido à saída de Milene Mota para o PTB recentemente.
Demais
Quando não é oito é oitenta no município de Nova Mamoré. Pois se o primeiro suplente do PSDB, o madeireiro Laerte Queiroz vier a tomar posse, este dividirá espaço político naquele município e na região de fronteira com a deputada estadual Ana da 8 (PT do B), esta foi eleita com apenas a metade dos votos que o suplente Laerte teve nas urnas.
Ponto
Quem marcou ponto com os Policiais Militares e Bombeiros foi o vereador Cabo Anjos (PDT), pois esse conseguiu junto à prefeitura da Capital, um terreno de 141.590,10 metros quadrados, onde deverão ser construídos cerca de mil apartamentos para serem destinados aos militares.
 Verba
O vereador Cabo Anjos (PDT) informou que o Ministério da Justiça disponibiliza uma verba para a construção das moradias, mas para isso, o Estado precisa apresentar um projeto visando à captação de tal verba.
Promessa
Em reunião promovida pelo secretário-chefe da Casa Civil, Ricardo de Sá e o Chefe da Casa Militar, Major Gualberto, que contou com a presença do vereador Cabo Anjos (PDT) e policiais militares, o governador Confúcio Moura disse que “vai pedir a sua equipe para checar se em Brasília há verba disponível para este ano e se o Estado tem condições de aderir ao programa”.
Avisou
Este Colunista bem que avisou ao eleitor que os caciques: Expedito Júnior (PSDB), Ivo Cassol (PP), Marinha Raupp (PMDB e Acir Gurgacz (PDT), não colocariam seus nomes como opção aos eleitores da capital nas próximas eleições municipais, pois até o prazo, nenhum deles trocou seus domicílios eleitorais.
Aposta
Agora falta apenas esperar a movimentação política no tabuleiro do jogo político e esperar que Dr. Mauro Nazif (PSB), Garçon (PV) e João Cahúlla (PPS) anunciem que também não colocarão o nome a prova do eleitor da capital nas próximas eleições municipais.

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